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Mulheres com síndrome rara têm canal vaginal reconstruído com pele de tilápia em técnica paga pelo SUS

Mulheres com síndrome rara têm canal vaginal reconstruído com pele de tilápia em técnica paga pelo SUS

Vantagem da cirurgia com o peixe é que, além de ser mais rápida, ela não é invasiva e tem pós-operatório indolor

Publicado em 8 de março de 2022 às 08:40

A pele de tilápia já foi usada na reconstrução do canal vaginal de 25 mulheres do país, a grande maioria delas na Maternidade-Escola Assis Chateaubriand, hospital público que integra o Complexo Hospitalar da Universidade Federal do Ceará. A técnica brasileira, pioneira no mundo, passou a ser utilizada há cinco anos em Fortaleza para pacientes com a rara síndrome de Mayer-Rokitansky-Kuster-Hauser e é custeada pelo SUS (Sistema Único de Saúde).

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