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Fux vota para manter delação de Cid e benefícios propostos pela PGR

Fux vota para manter delação de Cid e benefícios propostos pela PGR

Ministro do STF afirmou que anulação da colaboração do ex-ajudante de ordens de Bolsonaro é desproporcional

Publicado em 10 de setembro de 2025 às 10:57

Julgamento da Ação Penal 2668, sobre tentativa de golpe de Estado. São réus no processo: Alexandre Ramagem (deputado federal e ex-diretor-geral da Agência Brasileira de Inteligência), Almir Garnier Santos (almirante e ex-comandante da Marinha), Anderson Torres (ex-ministro da Justiça), Augusto Heleno (general da reserva e ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional), Jair Bolsonaro (ex-presidente da República), Mauro Cid (tenente-coronel e ex-ajudante de ordens da Presidência), Paulo Sérgio Nogueira (general e ex-ministro da Defesa) e Walter Braga Netto (general da reserva e ex-ministro da Casa Civil e da Defesa).
O grupo responde por tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, tentativa de golpe de Estado, participação em organização criminosa armada, dano qualificado e deterioração de patrimônio tombado.

O ministro Luiz Fux, do Supremo Tribunal Federal (STF), votou para aplicar a Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, os benefícios propostos pela Procuradoria-Geral da República (PGR). Disse achar "desproporcional rescindir" a delação de Cid por causa de idas e vindas ao longo da colaboração premiada.

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