
Ao lado do governador do Estado de São Paulo, João Doria (PSDB), o diretor disse que o segundo pedido de uso emergencial foi realizado de forma separada por orientação da própria Anvisa
O presidente também voltou a colocar em dúvida a eficácia da Coronavac, vacina produzida pela Sinovac e o Instituto Butantan. O imunizante apresentou eficácia geral de 50,38%
Para passar a valer o uso emergencial, a Anvisa determinou que o Butantan assinasse antes o termo de compromisso para apresentar dados de imunogenicidade
Tanto no caso da Coronavac quanto da vacina de Oxford/Fiocruz, esse tipo de monitoramento constante nos próximos meses é a principal exigência da Anvisa
O termo de compromisso foi uma maneira encontrada pela Anvisa para que haja o compromisso de que o instituto envie novos dados e mantenha atualizações frequentes
Após cinco horas de reunião, a diretoria da Agência autorizou o uso emergencial dos imunizantes; mas a Coronavac é a única com doses disponíveis para que a campanha de vacinação possa ser iniciada
A principal delas é um termo de compromisso que deverá ser assinado pelo Instituto Butantan, relativo à vacina Coronavac, desenvolvida em parceria com a empresa chinesa Sinovac
No total, são cinco votos possíveis para o aval. O terceiro voto a favor foi do diretor da Anvisa Alex Machado Campos
'O Brasil tem pressa para salvar vidas', escreveu Doria. Ele acompanha a reunião da Anvisa no Hospital das Clínicas, em São Paulo, onde pretende começar a vacinação em profissionais de saúde assim que a aprovação pela Anvisa for confirmada
Segundo fonte do governo, a exigência de que o uso só seja liberado após publicação no Diário Oficial, é o determina a Advocacia Geral da União (AGU). Mas, ressalta a fonte, tão logo seja assinado, a Anvisa solicitará a publicação
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