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Todas as regiões: Residência da Gazeta atrai candidatos de Norte a Sul do país

Todas as regiões: Residência da Gazeta atrai candidatos de Norte a Sul do país

Programa recebeu 187 inscrições, superando a marca do ano passado, e registrou concorrentes de diversas áreas, como Comunicação Social,  Direito, Pedagogia e Enfermagem

Publicado em 15 de agosto de 2023 às 16:55

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Redação de A Gazeta
Redação de A Gazeta, um dos locais por onde residentes passarão na imersão. (Carlos Alberto Silva)

O 26º Curso de Residência em Jornalismo da Rede Gazeta recebeu inscrições de candidatos de todas as  cinco regiões do país. No total, 187 pessoas fizeram o cadastro e se submeteram à prova de Jornalismo, Língua Portuguesa e Conhecimentos Gerais, na plataforma Gupy. O número supera a marca da edição do ano passado, que atraiu 150 graduandos e recém-graduados.

Em sua primeira etapa, o processo seletivo foi disputado por formandos e recém-formados do Sudeste (Rio de Janeiro, Minas Gerais e, claro, Espírito Santo), Nordeste (Ceará, Bahia e Maranhão), Centro-Oeste (Mato Grosso), Norte (Pará) e Sul (Santa Catarina).

Além da diversidade regional, chama atenção a variedade das áreas de formação. Estudantes e ex-estudantes de Comunicação Social, Letras, Direito, Pedagogia, Enfermagem, Educação Física, História, Economia, Rádio/TV, e Informática entraram no páreo, informou o coordenador da Residência, Eduardo Fachetti, também gerente de Relações Institucionais da Rede Gazeta.

Aspas de citação

Esses são bons indicadores da relevância em nível nacional da Residência, que mostra o quanto o programa tem atraído pessoas de diferentes formações e de distintas partes de um Brasil tão grande e diverso. Daí a importância de estarmos sempre inovando a cada ano. Em 2023, por exemplo, seguimos na trilha da renovação, com disciplinas e conteúdos que fazem a diferença na qualificação para a área da Comunicação.

Eduardo Fachetti
Coordenador do Curso de Residência
Aspas de citação

59 seguem na briga

As inscrições para a Residência encerraram-se na última segunda-feira (14). Os 59 candidatos que acertaram mais de mais de 60% das questões e atenderam aos critérios para disputar as vagas seguem para a segunda fase do processo, a etapa de Redação, que será liberada na próxima quinta-feira (17).

Nesta fase, serão considerados como critério para avaliação: conhecimento dos padrões jornalísticos de escrita, obediência à norma culta de língua portuguesa, objetividade e criatividade.

Confira as outras datas do cronograma

  • 22/08 - Divulgação dos 30 selecionados para entrevistas: depois de os textos serem corrigidos , apenas os 30 melhores seguem para a próxima etapa. A banca não terá acesso a nenhum dado (como nome e área de formação) do candidato.
  • 24 a 30/08 - Entrevistas individuais: bate-papo virtual com a banca, pela plataforma Teams.
  • 31/08 - Divulgação dos 10 residentes: fim do mistério, os selecionados serão anunciados em A Gazeta.
  • 05/09 - Aula inaugural, com o bate-papo com o jornalista Raphael De Angeli, repórter da TV Globo e ex-aluno do Curso de Residência da Rede Gazeta. É o primeiro dia do curso, que terá duração de três meses no total.

Os 10 aprovados no processo seletivo mergulharão de cabeça no poder das comunidades do Espírito Santo, tema escolhido para este ano, que abrange a valorização das múltiplas identidades que formam o Estado, visibilidade aos negócios locais e a geração Z, que utilizam as redes sociais como porta e entrada para descobrir o que há de bom em suas comunidades.

Lançamento com repórter do Fantástico

 O lançamento do Curso de Residência 2023 teve como convidado especial o repórter do Fantástico Estevan Muniz, que lotou o auditório da Rede Gazeta, na manhã do último dia 1º.

Documentarista independente e dedicado à cobertura de temas relacionados aos Direitos Humanos, Estevan deu uma aula sobre notícia, narrativa e sensibilidade no exercício da profissão.

O jornalista detalhou seu processo para apresentar ao público temas sensíveis, estabelecendo uma escalada na carga de informações e dos dramas reais. Como exemplo, mencionou a reportagem feita por ele sobre o Discord, um aplicativo popular entre adolescentes que havia se tornado ferramenta para envolver jovens em crimes como tortura e estupro.

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“Fizemos duas grandes coberturas sobre o Discord, que foram impactantes. Eram muitos crimes brutais. Então, mostramos de forma gradativa: destacamos primeiro o crime menos brutal, até chegarmos ao mais brutal. Era como se eu dissesse para o público: ‘Fica aí comigo que a gente vai gradativamente. Vou te preparando'. Sempre falo: na cobertura de Direitos Humanos, não dá para você violar direitos, você tem que respeitá-los e protegê-los”, disse Estevan, na ocasião.

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