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Coreia do Sul fecha escolas em Seul para conter nova onda de contaminações

Coreia do Sul fecha escolas em Seul para conter nova onda de contaminações

O país reportou, até agora, 17.945 casos e 310 mortes por Covid-19, segundo dados compilados pela Universidade Johns Hopkins

Publicado em 25 de agosto de 2020 às 15:12

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Trabalhadores vestindo roupas de proteção pulverizam desinfetante como precaução contra o coronavírus em uma garagem de ônibus em Seul, na Coreia   do Sul
Trabalhadores vestindo roupas de proteção pulverizam desinfetante como precaução contra o coronavírus em uma garagem de ônibus em Seul, na Coreia do Sul. (AHN YOUNG-JOON / AP)

A Coreia do Sul decidiu fechar temporariamente todas as escolas e creches na região metropolitana da capital Seul para tentar conter a nova onda local de infecções por covid-19 registradas pelas autoridades de saúde do país. De acordo com reportagem da emissora britânica BBC, quase 200 estudantes e funcionários das instituições foram contaminados nas últimas duas semanas.

O Ministério da Educação sul-coreano confirmou que as aulas remotas em Seul vão continuar até, pelo menos, 11 de setembro. O país reportou, até agora, 17.945 casos e 310 mortes por covid-19, segundo dados compilados pela Universidade Johns Hopkins.

ARGENTINA 

A Argentina registrou o maior número de novos casos e óbitos diários da doença desde o início da pandemia. O acréscimo foi de 8.713 infectados e 382 mortos nas 24 horas de segunda-feira (24), segundo informou o Ministério da Saúde argentino. Ao todo, o país tem 350.867 casos e 7.366 mortes provocadas pelo novo coronavírus, sendo o quarto país com mais infectados na América do Sul, de acordo com o ranking da Johns Hopkins.

ESPANHA 

O primeiro-ministro da Espanha, Pedro Sanchez, disse hoje que tropas do Exército serão disponibilizadas para ajudar as regiões a superar o ressurgimento da doença, após a pior semana de infecções no país desde o pico da epidemia no fim de março, segundo reportagem da agência de notícias Reuters.

A Comunidade de Madri, que tem o mesmo nome da capital do país que lá se localiza, é a mais afetada, com 110.300 casos, de acordo com dados do Ministério da Saúde espanhol. O governo notificou 7.117 casos hoje, sendo 2.415 destes identificados somente no dia de ontem. O total de contaminados é 412.553.

EUA 

Os Estados do Alasca, Arizona, Delaware, Maryland e Montana foram retirados pelo governo de Nova York da lista de regiões sob alto risco de contaminação. Essa lista obriga as pessoas que chegarem a Nova York de alguma das regiões listadas a cumprirem quarentena de 14 dias. Em contrapartida, Guam, ilha americana que fica no Oceano Pacífico, foi adicionada pelo governador Andrew Cuomo, que visa manter as taxas de infecção em níveis baixos.

A Universidade de Iowa, no centro-oeste americano, registrou um novo surto de covid-19 em sua primeira semana de aulas após o retorno das atividades presenciais. Segundo nota no site da instituição, 130 casos foram identificados de 957 estudantes e funcionários testados.

Segundo reportagem da ABC News, a Universidade do Sul da Califórnia também reportou um aumento de contaminações entre estudantes, com 43 casos registrados nos últimos sete dias. O caso mais preocupante entre instituições de ensino superior nos EUA ocorre no Estado do Alabama, cuja universidade registrou 566 infectados pelo vírus, de acordo com veículos de imprensa.

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