Publicado em 16 de fevereiro de 2024 às 08:00
A sigla GTS, que significa Gran Turismo Sport, estreou no Brasil em 1983, com o lançamento do Volkswagen Passat GTS. Depois de algumas idas e vindas, voltou à grade há um ano, com o lançamento da versão GTS do novo Polo – produzida na Fábrica Anchieta, em São Bernardo do Campo (SP). A variante esportiva tornou-se a topo de linha da família, com preço de R$ 151.490. Pelo valor – quase o dobro do cobrado pelas versões iniciais do hatch compacto –, o Polo GTS é um carro de nicho e não vende muito. Sua função é tornar-se “objeto do desejo” dos compradores da linha de compactos da marca alemã – mesmo que, na hora de fechar negócio, acabem comprando as opções mais baratas do Polo. As vendas da gama são puxadas pela versão de entrada Track, que parte de R$ 87.290, criada para ser o substituto do Gol. Entre ela e a GTS, há a MPI, a R$ 90.990, a Sense, a R$ 99.990, a TSI, a R$ 101.990, a Comfortline, R$ 111.990, e a Highline, a R$ 118.990. O charme do GTS e a multiplicidade de variantes embalam as vendas do Polo. No ano passado, teve 111.247 emplacamentos no país, atrás apenas da picape Fiat Strada, com 120.602 vendas. Em janeiro de 2024, emplacou 7.258 unidades, superado pela novamente Strada (8.022) e pelo concorrente Hyundai HB20 (7.478). >
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