Publicado em 22 de agosto de 2025 às 11:50
O Brasil viverá um momento histórico nesta sexta-feira (22) no Mundial de Ginástica Rítmica do Rio de Janeiro. Pela primeira vez, o país terá duas representantes na final do individual geral: a capixaba Geovanna Santos, de apenas 20 anos, e a paranaense Bárbara Domingos, a Babi. A decisão acontece na Arena Carioca 1, a partir das 14h30 (de Brasília), com transmissão ao vivo do sportv2.>
Geovanna, que brilhou durante as classificatórias e terminou na 13ª colocação, entra na disputa em busca de uma conquista inédita: colocar o Brasil entre as principais potências da modalidade. A jovem ginasta, natural do Espírito Santo, tem se firmado como uma das grandes promessas do país e levantou o público carioca com apresentações marcadas pela segurança e pela expressividade.>
“Estar entre as 18 melhores do mundo já é uma vitória, mas quero mostrar ainda mais do que sei fazer e representar bem o Brasil”, disse Geovanna após a classificação.>
Na primeira etapa da final, chamada grupo B, estarão as atletas que ficaram entre o 10º e o 18º lugares, caso de Geovanna e Babi, que avançou em 15º. A capixaba será a quinta ginasta a se apresentar, às 14h44, pelo aparelho arco. Logo em seguida, Bárbara entra em cena pela bola.>
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Apesar da boa campanha nas classificatórias, as brasileiras ficaram fora das finais por aparelhos, disputadas apenas pelas oito melhores em cada um deles. Geovanna fechou o individual geral com 83.500 pontos, com destaque para os 28.400 no arco e os 27.500 na bola, resultados que a colocaram como segunda reserva nessas provas.>
Já Babi, que fez 82.800 pontos no total, brilhou principalmente na fita, também alcançando a 10ª posição e ficando como segunda reserva. A paranaense, de 23 anos, já havia sido finalista em Mundiais em 2021 (Kitakyushu) e 2023 (Valência), sendo dona do melhor resultado do Brasil até aqui: o 11º lugar no individual geral.>
Com a classificação de Geovanna e Bárbara, o país alcança um feito inédito: duas vagas na decisão do individual geral em um campeonato mundial. O resultado reforça a evolução da ginástica rítmica brasileira e abre caminho para sonhos maiores.>
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