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Poupança e FGTS podem deixar de ser as principais fontes para financiar o crédito imobiliário

Poupança e FGTS podem deixar de ser as principais fontes para financiar o crédito imobiliário

Especialistas do setor apontam as novas opções do mercado, que já somam R$ 2,17 trilhões, uma alta de 13% sobre 2022

Publicado em 12 de setembro de 2024 às 18:25

 - Atualizado há um ano

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Atualmente, os recursos da poupança representam cerca de 35% do financiamento do setor Crédito: Freepik

Para os especialistas do setor, a poupança e o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) vão deixar de ser as principais fontes de financiamento para o crédito imobiliário. Isso porque, segundo esses especialistas, o crescimento acima dos atuais 10% do PIB depende da estruturação de novos instrumentos de funding (financiamento), que compensem as limitações dessas duas modalidades.

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