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Professora morre após ser atropelada por moto em Vila Velha

Professora morre após ser atropelada por moto em Vila Velha

“Ela lutou por mais de dois anos, venceu um câncer e foi embora das nossas vidas depois de um acidente de trânsito”, lamenta o cunhado de Maria da Penha Sodré

Publicado em 6 de novembro de 2019 às 22:35

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Professora foi socorrida pelo Samu mas não resistiu aos ferimentos . (Reprodução TV Gazeta )

“Ela lutou por mais de dois anos, venceu um câncer e foi embora das nossas vidas depois de um acidente de trânsito”, essa é a fala de Lindauro, cunhado da professora Maria da Penha Sodré, de 66 anos, que foi atropelada na manhã desta quarta-feira (06), em Coqueiral de Itaparica, Vila Velha.

Como de costume, a professora havia saído por volta das 8h30 para caminhar na orla da praia, quando foi atingida por uma moto. Com o impacto da batida, a vítima foi arremessada e bateu a cabeça no asfalto.

A equipe da TV Gazeta esteve no local. Na ocasião, socorristas do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) informaram que a professora sofreu um traumatismo craniano, além de ter fraturas em diversos ossos.

Os socorristas completaram ainda que Maria da Penha atravessava a faixa de pedestres quando o acidente aconteceu. A mulher foi socorrida e encaminhada ao Hospital de Urgência e Emergência de Vitória, mas não resistiu aos ferimentos. O motociclista também foi encaminhado a um hospital para passar por exames.

Mulher foi atropelada enquanto atravessava faixa . (Reprodução TV Gazeta )

FAMÍLIA 

Maria da Penha era casada e tinha dois filhos, uma menina que mora fora do país e o filho que morava com ela. “Nós já demos a notícia para filha dela, agora a preocupação é se ela conseguiria chegar para o enterro da mãe a tempo de se despedir pela última vez”, disse Lindauro.

Ele que é irmão do marido da professora disse que receber a notícia foi um choque. “A gente não esperava, não imaginava. Foi muito difícil ouvir, logo ela que lutou contra o câncer, se curou, morreu assim, durante um acidente de trânsito”, destacou.

Lindauro disse ainda que a professora amava a profissão. “O que posso dizer é que ela amava o que fazia, era uma pessoa maravilhosa, religiosa, boa”.

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O corpo de Maria da Penha foi liberado pelo marido.

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