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Chuva no ES: como louvor de Anderson Freire deu esperanças a vítimas

Chuva no ES: como louvor de Anderson Freire deu esperanças a vítimas

Na praça da cidade o artista cantou de forma improvisada e orou pelas vítimas dos desastres. A cena foi compartilhada nas redes sociais pelo prefeito da cidade, Victor Coelho, e até a tarde desta quinta (6) já tinha 3.600 visualizações

Publicado em 6 de fevereiro de 2020 às 22:32

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Anderson Freire canta e ora pelas vítimas das chuvas em Cachoeiro. (Divulgação)

Após mobilizar-se para levar doações as vitimas das fortes chuvas que atingiram Cachoeiro de Itapemirim no fim de janeiro, o cantor Anderson Freire, sucesso no cenário gospel, retornou na última quarta-feira (5) a um dos pontos que mais alagaram na cidade: a praça Jerônimo Monteiro, no Centro.

No local, o artista cantou de forma improvisada e orou pelas vítimas dos desastres. A cena foi compartilhada nas redes sociais pelo prefeito da Cidade, Victor Coelho, e até a tarde desta quinta (6) já tinha cerca de 3.600 visualizações. 

A ideia de fazer um louvor público partiu do próprio prefeito da cidade. Ele, que também teve a casa inundada pelas fortes chuvas, percebeu que o município ainda estava triste pelas tragédias. Como forma de tentar dar um momento de paz e carinho aos moradores, decidiu convidar os músicos Amaury Bertoqui para um encontro improvisado. 

"O Anderson Freire sempre se propôs a ajudar as vítimas das chuvas, movimentando empresários para doações de eletrodomésticos. No dia da entrega dessas doações eu o convidei de forma informal para irmos com o violão e a caixa de som fazer um louvor com oração para as pessoas da cidade.  Coisa simples, sem divulgação. Ele e o Amaury toparam e foi lindo. Um refrigério para os moradores e comerciantes. Um momento de paz e esperança para pessoas que estavam há dias com olhares de desânimo", explicou.  

O cantor Anderson Freire contou que apesar do improviso, o encontro, que contou também com o tecladista Jakson Dias, foi um sucesso. Quem passava pelo local surpreendia-se com a apresentação e parava para assistir. 

"Desde o dia 24 de janeiro eu percebi que havia uma tempestade interna nos moradores de Cachoeiro, que além de um móvel perdido e que a gente só consegue ajudar através do abraço, da oração e da fé. Conversei com o prefeito e ele disse que até ele estava precisando de oração por aquele momento difícil.  Fizemos esse louvor na praça com intuito de orar pela cidade e foi muito forte, emocionante. Em determinado momento eu ajoelhei e todos os presentes ajoelharam juntos, em um momento de esperança e fé", lembrou. 

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