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Taxista bate veículo e fica ferido em tentativa de assalto em Vitória

Taxista bate veículo e fica ferido em tentativa de assalto em Vitória

Homem anunciou assalto ao fim da corrida. O taxista Elias Alcântaro de Souza entrou em luta corporal e bateu veículo no muro de uma casa. O suspeito foi preso

Publicado em 23 de outubro de 2020 às 10:29- Atualizado há 3 anos

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Taxista ficou ferido nas mãos e no braço depois de confronto com assaltante
Taxista ficou ferido nas mãos e no braço depois de confronto com assaltante. (Reprodução / TV Gazeta)

Um taxista ficou ferido em uma tentativa de assalto na região de Maruípe, em Vitória, na noite desta quinta-feira (22). Em luta corporal com o bandido, que estava com uma faca, Elias Alcântaro de Souza perdeu o controle do veículo e bateu numa casa. O suspeito tentou fugir, mas foi capturado por populares e preso pela polícia. O taxista teve ferimentos nas mãos e no braço.

A vítima estava no ponto de táxi do bairro Jucutuquara quando recebeu um passageiro por volta das 22h, próximo do horário de encerramento do expediente. Quando chegou na região de Maruípe, ao fim da corrida, na hora de receber o pagamento o taxista foi surpreendido com o anúncio do assalto.

“Quando chegou no final da corrida, na hora que foi me pagar ele já veio com uma faca em direção à minha barriga e anunciando o assalto. Eu segurei a faca com as duas mãos e esqueci do carro, que bateu no muro. A faca quebrou, a lâmina caiu para o fundo do carro, mas o homem pegou e fugiu”, explicou Elias.

Táxi ficou com a frente destruída em batida durante assalto em Vitória
Táxi ficou com a frente destruída em batida durante tentativa de assalto em Vitória. (Reprodução / TV Gazeta)

O bandido havia pegado o celular da vítima, que se juntou a outras pessoas e foi atrás do suspeito. O homem jogou o celular de volta para o carro e tentou fugir, mas foi capturado por populares e posteriormente preso pela polícia.

Com a batida no muro de uma casa, o táxi de Elias ficou avariado e sem condições de locomoção. O taxista lamenta mais um assalto sofrido, o nono em 20 anos de trabalho, e diz que vai precisar de um empréstimo para consertar o veículo e voltar a trabalhar.

“Já quebraram o para-brisa do meu carro, já levaram o meu carro. Mas esse é o que está me dando mais prejuízo. Com a batida o carro não anda mais. Vou ter que pegar dinheiro emprestado para consertar ele. Mas, vida que segue. O barco não pode parar”, lamentou.

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Com informações de Diony Silva, da TV Gazeta

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