Repórter / [email protected]
Publicado em 25 de novembro de 2022 às 12:29
- Atualizado há 3 anos
Os vizinhos das escolas que sofreram um ataque de atiradores na manhã desta sexta-feira (25) relataram a correria e o desespero após a tragédia que vitimou três mortos e deixou 13 feridos. Segundo relatos de moradores, os tiros teriam começado por volta das 10h da manhã, horário do recreio na Escola Estadual Primo Bitti, em Coqueiral de Aracruz. >
O atirador teria entrado na sala dos professores, local que escolheu para iniciar o ataque. No turno matutino, a escola atende a alunos do ensino médio, do 1º ao 3º ano. A ex-diretora da Primo Bitti Magda Maria Barcellos da Costa mora na região, três minutos da escola. Ao saber da tragédia, ela foi até o local para tentar ajudar as vítimas.>
Magda Maria Barcellos da Costa
Ex-diretora da escola e vizinhaMagda contou que iria até a escola nesta sexta para ajudar na organização dos Jogos Indígenas, na aldeia Caieiras Velha. >
“Nunca teve um caso de violência como esse. Havia alguns problemas com alguns alunos, mas ninguém imaginava que pudesse ocorrer algo assim. Sempre trabalhamos para que a escola fosse um lugar de muito cuidado, muito amor, me dói muito ver isso acontecendo”, relata.>
>
Em setembro, um professor da Primo Bitti foi afastado por suspeita de assédio a uma aluna. Na época, houve protestos dos estudantes.>
Notou alguma informação incorreta no conteúdo de A Gazeta? Nos ajude a corrigir o mais rápido possível! Clique no botão ao lado e envie sua mensagem.
Envie sua sugestão, comentário ou crítica diretamente aos editores de A Gazeta