> >
Caso Ramona: motorista tem prisão preventiva decretada pela Justiça

Caso Ramona: motorista tem prisão preventiva decretada pela Justiça

Wilker Wailant, suspeito de provocar o acidente que matou a jovem, participou de audiência de custódia nesta manhã. Ele é suspeito de dirigir embriagado

Publicado em 7 de março de 2020 às 12:30

Ícone - Tempo de Leitura 0min de leitura
Carro do motorista que atingiu e matou a Ramona . (Fernando Madeira)

Wilker Wailant, suspeito de matar em acidente a jovem Ramona Bergamini Toledo, teve a prisão preventiva decretada após participar da audiência de custódia.  Na tarde de sexta-feira, o  foi encaminhado ao Centro de Triagem de Viana, após receber alta de um hospital particular de Vila Velha durante a manhã e passar por exames no Departamento Médico Legal (DML) de Vitória, conforme procedimento de praxe da Polícia Civil.

A entrada dele no sistema penitenciário aconteceu por volta das 15h40. Nesta quinta-feira (5), Wilker havia sido autuado em flagrante por homicídio culposo qualificado, já que dirigia sob efeito de álcool no momento em que causou a morte da estudante.

O acidente aconteceu na noite anterior, na Avenida Carlos Lindenberg, na altura do bairro Nossa Senhora da Penha, em Vila Velha. De acordo com o registrado pela Guarda Municipal de Trânsito, Wilker invadiu a contramão da via e atingiu a moto em que estava a jovem. Ela, por sua vez, voltava do trabalho e aguardava a abertura de um semáforo.

De acordo com pessoas que estiveram no local, a batida teria acontecido por volta das 23h30 da quarta-feira (4). Além da motocicleta em que Ramona estava, um carro popular e um ônibus do sistema Transcol também foram atingidos. Os ocupantes do coletivo não se feriram, mas a motorista do subcompacto chegou a ser socorrida para um hospital de Vila Velha. O estado de saúde dela é desconhecido.

Este vídeo pode te interessar

Arrasados com a perda brusca de Ramona, colegas e familiares informaram que a jovem faria 20 anos no próximo dia 25. Neste sábado, ela também teria uma solenidade do curso de fisioterapia, no qual parte da família participaria. Com o sentimento de dor e revolta, eles pedem por Justiça.

Notou alguma informação incorreta no conteúdo de A Gazeta? Nos ajude a corrigir o mais rapido possível! Clique no botão ao lado e envie sua mensagem

Envie sua sugestão, comentário ou crítica diretamente aos editores de A Gazeta

A Gazeta integra o

The Trust Project
Saiba mais