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Briga de torcidas em bar da Serra termina na polícia

Briga de torcidas em bar da Serra termina na polícia

Cinco homens foram levados à delegacia após briga aconteceu na noite desse sábado (3) em Estância Monazítica, região da Grande Jacaraípe

Publicado em 4 de junho de 2023 às 11:37

 - Atualizado há 3 anos

Objetos apreendidos com cinco homens que participaram da briga
Objetos apreendidos com cinco homens que participaram da briga Crédito: Leitor A Gazeta

Cinco homens, de 37, 27, 31, 22 e 28 anos, foram levados à delegacia após uma briga generalizada de torcidas organizadas em um bar na Avenida Nossa Senhora dos Navegantes, no bairro Estância Monazítica, região de Jacaraípe, na Serra, na noite do último sábado (3).

Segundo registro do boletim de ocorrência da Polícia Militar, uma equipe foi acionada por conta de uma confusão generalizada flagrada no bar.

Quando os policiais militares chegaram no estabelecimento, visualizaram uma caminhonete com fumaça saindo de dentro  que tentava sair do local. Clientes sinalizaram que indivíduos que estavam dentro do carro haviam lançado fogos de artifício para dentro do bar e agrediram clientes.

Os policiais realizaram a abordagem aos homens. Durante buscas no carro foram encontrados um facão, um soco inglês, um cartucho de fogos de artifício deflagrado e três aparelhos celulares.

Ao serem questionados sobre a briga generalizada, um dos homens, de 28 anos, informou que a situação aconteceu por rivalidade entre torcidas organizadas.

O bar onde aconteceu a confusão ficou com sua fachada de vidro e cadeiras de plástico danificadas. O proprietário do estabelecimento, de 67 anos, afirmou que os homens abordados participaram de toda ação que gerou o dano patrimonial.

Os cinco homens e o dono do bar foram conduzidos à 3ª Delegacia Regional da Serra e apresentados à autoridade policial de plantão. O veículo foi removido ao pátio credenciado do Detran, pois estava com o licenciamento atrasado.

Com medo, o dono do bar decidiu por não representar contra os detidos. A Polícia Civil informou que os cinco foram ouvidos e liberados após a autoridade policial entender que não havia elementos suficientes para lavrar auto de prisão em flagrante, visto que as vítimas não permaneceram na Delegacia para realizar a representação criminal contra os detidos.

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