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Publicado em 14 de junho de 2024 às 12:56
O carro que invadiu uma casa após cair de uma ribanceira em Cachoeiro de Itapemirim, no Sul do Espírito Santo, na última sexta-feira (7), continua no mesmo local. Uma semana após o acidente, moradores relataram que tentam negociar com o proprietário do veículo, por meio de advogados, para desmontagem do automóvel. >
Na última sexta-feira (7), o veículo estava em uma rua do bairro Amaral quando caiu de uma ribanceira e só parou quando bateu na parede de uma casa da rua de baixo. De acordo com a Polícia Militar, a residência teve o muro, telhas e fogão danificados, enquanto um imóvel ao lado teve o muro externo atingido. Ainda conforme a corporação, a remoção do carro ficou a cargo dos envolvidos no caso, de maneira particular.>
Após cair da ribanceira, o veículo ficou preso na área de serviço do morador Pedro Lino Dansi. Ele contou que o filho mora na casa de cima e precisa passar em uma área estreita ao lado do carro para acessar a casa. >
Pedro Lino Dansi
Morador que teve casa atingidaEm contato com a repórter Alice Sousa, da TV Gazeta Sul, nesta sexta-feira (14), o dono do veículo afirmou que pretende tirar o carro do local até o próximo sábado (15).>
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Imagens de monitoramento mostram momentos antes do acidente (confira acima). No vídeo, é possível ver o veículo subindo um morro do bairro Amaral, um pouco antes de atingir a residência e quebrar o muro da casa ao lado. >
Moradores que viram o carro subindo o mesmo morro relatam que o motorista estava em alta velocidade. “Não dava para ele subir do jeito que subiu. Ele passou aqui parecendo um avião”, relatou o aposentado Antônio Alves dos Santos, em entrevista à repórter Bruna Hemerly, da TV Gazeta Sul, no dia do acidente.>
O condutor, de 49 anos, disse aos militares que perdeu o freio, por isso caiu na ribanceira, batendo na casa. Ele estava consciente no local e conseguiu sair do veículo. Depois, foi socorrido e levado ao Hospital Santa Casa de Misericórdia, em Cachoeiro de Itapemirim. >
Nas casas, ninguém ficou ferido. “A gente agradece a Deus porque, se alguém estivesse ali, tinha morrido”, desabafou Pedro Lino, dono da residência atingida.>
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