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Subsecretário do ES faz alerta sobre feriadão: “Doença permanece entre nós”

Subsecretário do ES faz alerta sobre feriadão: “Doença permanece entre nós”

Em coletiva realizada na manhã desta sexta-feira (04), Luiz Carlos Reblin alertou que esse não é o momento de naturalizar a doença e as mortes que continuam acontecendo no Espírito Santo

Publicado em 4 de setembro de 2020 às 12:38

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O subsecretário estadual de Vigilância em Saúde, Luiz Carlos Reblin, em entrevista à TV Gazeta
O subsecretário estadual de Vigilância em Saúde, Luiz Carlos Reblin, em entrevista à TV Gazeta. (Reprodução / TV Gazeta)

Nas vésperas do feriado prolongado da Independência e do aniversário de Vitória, o subsecretário de Estado de Vigilância em Saúde, Luiz Carlos Reblin, reforçou mais uma vez o apelo para que as pessoas fiquem em alerta quanto aos riscos do novo coronavírus. Em coletiva realizada na manhã desta sexta-feira (04), Reblin pediu para que esse não seja o momento de naturalizar a doença e mortes, que continuam acontecendo no Espírito Santo.

“Nós queríamos alertar que estamos às vésperas de um grande feriado e que esse não seja um momento para naturalizar a doença e as mortes, que continuam entre nós. Mas, que possamos permanecer se resguardando. Aqueles que puderem permanecer nas suas residências, permaneçam cumprindo o isolamento. Especialmente aquelas pessoas que estão mais propensas ao adoecimento”, disse.

Para os que precisam sair de casa para trabalho ou para a realização de atividades liberadas pelas autoridades, o subsecretário reforça os cuidados a serem tomados para evitar a transmissão da doença.

“Aqueles que por alguma razão tiverem que se deslocar, realizar alguma atividade fora do domicílio, que procurem realizar as atividades que estão devidamente liberadas pelas autorizadas, cumprindo as regras de distanciamento entre as pessoas, a regra de utilização de máscaras e a regra de higienização das mãos”, destacou.

Antes de finalizar, o subsecretário reforçou o alerta de que a doença ainda está sendo transmitida, e que não é possível saber quem a tem ou não. Por isso, destaca a necessidade do distanciamento social.

"Essa é uma doença que permanece entre nós. Embora se aponte uma queda de casos e óbitos, a doença permanece entre nós. Infelizmente, não nós sabemos quem está doente, muitas vezes por não ter sintomas. Já falei em outra oportunidade, que não aparece escrito na testa de ninguém se a pessoa tem ou não a doença. Portanto, o risco de transmissão permanece", concluiu.

SECRETÁRIO REFORÇOU ALERTA

O secretário Nésio Fernandes, ausente da coletiva para participar da homenagem a um profissional de saúde do hospital Jayme Santos Neves que morreu de Covid-19, gravou um vídeo destacando a importância dos cuidados para evitar a transmissão e contágio da doença durante o feriado prolongado. Confira o vídeo:

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