Moradores do Edifício Sérgio Ongaratto, na Mata da Praia, em Vitória, estão revoltados com a atitude de uma mulher que espalhou fezes de cachorro no vidro, interfone e ainda jogou partes dos excrementos do animal na parte interna e de circulação de pessoas do prédio.
Câmeras de segurança do condomínio registraram toda a ação da mulher. Uma médica, que mora no local, contou para a reportagem de A Gazeta que a situação ocorreu na manhã da última terça-feira (9). Porém, um problema no dia anterior foi o estopim para a atitude revoltante.
"Na segunda-feira (8), nossa zeladora havia acabado de lavar a calçada e essa mulher passou e o cachorro fez xixi. Ela (zeladora) pediu, então, que não deixasse o cão urinar ali, pois havia acabado de fazer a limpeza e ficaria mau cheiro. Essa mulher teve uma reação absurda, começou a ofender nossa colaboradora, falou que o cachorro dela faria as necessidades onde quisesse porque a rua era pública", contou a moradora.
A médica disse ainda que, após ser ofendida, a zeladora ficou assustada, começou a chorar com as ofensas e foi embora do serviço depois que foi humilhada.
Não satisfeita, no dia seguinte, a mulher voltou com o cão, da raça Golden Retrivier e, quando passou em frente ao prédio, pegou uma grande quantidade de fezes e espalhou por toda a extensão do vidro. Na sequência, ela ainda arremessou o que sobrou das fezes para dentro do prédio.
Segundo a moradora, a situação foi tão caótica que o administradores do edifício providenciaram a troca do interfone, visto o estado impraticável que o aparelho ficou devido à sujeira.
"Foi um absurdo a reação dela, além de toda humilhação que causou à nossa colaboradora e aos demais moradores. Uma pessoa dessas não está está em equilíbrio, só consigo pensar em algo do tipo. Ela causou um prejuízo ao nosso prédio e humilhou uma pessoa por nada. Queremos identificá-la, pois as coisas não são assim. Acreditamos que seja alguém que more próximo", disse a médica.
Ainda de acordo com ela, o condomínio já registrou um boletim de ocorrência na polícia para que a responsável pelo dano seja identificada e responda pela atitude.
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