Publicado em 9 de maio de 2020 às 15:16
- Atualizado há 6 anos
O último olhar antes de o paciente ser sedado e intubado. É o momento que mais toca o coração do médico anestesista Diego Dalcamini, porque, nos casos mais graves, a pessoa pode não mais acordar. “Aquele pode ser o último olhar que ele vai dar para alguém, se a doença vencer. É o último momento de vida consciente, e é muito doloroso saber que ela pode dormir e não acordar. Isso fugiu completamente da rotina”, relata.>
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