Publicado em 23 de setembro de 2022 às 11:01
Passaram quatro anos desde o desaparecimento do empresário Douglas Siqueira Lana e do piloto Mayke Stefanelli e não houve mais indícios de aparição dos amigos. No dia 21 de setembro de 2018, os dois decolaram em uma asa-delta motorizada em Linhares, no Norte do Espírito Santo, rumo a Mucuri, no Sul da Bahia, mas sumiram pouco tempo após iniciarem o voo.>
A Polícia Civil foi procurada pela reportagem e informou, nesta quinta-feira (21) – data que marca quatro anos do desaparecimento – que desde que os amigos desapareceram nenhum vestígio deles e dos equipamentos foi localizado. O caso segue sob investigação da Delegacia Especializada de Investigações Criminais (Deic) de Linhares. >
O caso, na época, gerou bastante comoção em todo o Estado e causou angústia às famílias, que, desde então, não obtiveram mais informações sobre os dois amigos. >
Na ocasião, um helicóptero do Núcleo de Operações de Transportes Aéreos (Notaer), um avião da Força Aérea Brasileira (FAB) e também amigos e familiares de Mayke, que também são pilotos, sobrevoaram a mesma área. O Corpo de Bombeiros, o Exército e a Polícia Militar realizaram buscas por terra na região da Reserva Biológica de Sooretama e na Reserva Natural da Vale. No entanto, não foi possível encontrar os amigos.>
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A operação de buscas realizada pelos Bombeiros durou cerca de 30 dias, tempo acima do definido em protocolo para um caso como esse, comentou a corporação. Militares e brigadistas da reserva realizaram trabalho de varredura em centenas de quilômetros quadrados.>
Todos os sinais indicavam que a asa-delta teria caído próximo a uma lagoa, local onde foi registrado o último sinal de GPS dos celulares que os dois portavam, segundo informaram os Bombeiros na época. Foi pedido o apoio da aeronáutica, com as informações dos peritos técnicos, no auxílio às buscas. Porém, não houve mais indícios de onde as vítimas estariam.>
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