SÃO PAULO - A Americanas, uma das maiores varejistas do país, que entrou em recuperação judicial no último dia 19 de janeiro, com dívidas declaradas de R$ 43 bilhões, informou nesta sexta-feira (3) a representantes de sindicatos de comerciários que não vai promover demissão em massa ou fechamento de lojas até 19 de março, quando apresentar o seu plano de recuperação judicial.
"Até lá, a empresa se comprometeu a comunicar cortes pontuais com antecedência ao sindicato", informou à reportagem Nilton Neco Souza da Silva, representante dos comerciários na Força Sindical e presidente do sindicato dos empregados no comércio de Porto Alegre (RS).
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