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MRV traz produto inédito e novas unidades do Minha Casa, Minha Vida para a Serra

Construtora planeja realizar pelo menos três lançamentos a partir de 2024, todos na Serra, mas está estudando outras áreas em Vila Velha e Cariacica

Vitória
Publicado em 15/12/2023 às 01h58
Parque da Cidade, Serra
Empreendimento de médio padrão da MRV será próximo ao Parque da Cidade, na Serra. Crédito: Acervo/PMS

A MRV está preparando pelo menos três novos lançamentos para o Espírito Santo no ano que vem. Com um total de 900 unidades, a construtora deve lançar dois empreendimentos do Minha Casa, Minha Vida (MCMV) e um inédito, de médio padrão, todos, inicialmente, na Serra.

“Os lançamentos de 2024 serão apresentados a partir de março. Depois, teremos outro em junho e em agosto, a princípio. Todos na Serra, sendo que um deles será um empreendimento inédito, de uma linha exclusiva de médio padrão, que será construído próximo ao Parque da Cidade. Cariacica e Vila Velha estão nos nossos planos, mas ainda não há nada fechado para o ano que vem”, adianta Johann Souza, gestor regional comercial da MRV no Estado.

O empreendimento de médio padrão a que ele se refere faz parte da linha Class, ainda inédita no Estado. Segundo a empresa, são unidades premium, com foco em inovação e sustentabilidade. Entre os diferenciais estão: acabamento, coleta seletiva, lazer completo com quadra de beach tênis, pet place, varanda gourmet e academia.

A empresa também fará parte do programa Nossa Casa, do governo do Espírito Santo, que recentemente foi reformulado para fornecer um complemento de renda (que pode chegar a R$ 20 mil) para a compra de imóveis do Minha Casa, Minha Vida. “Vamos ter uma campanha muito forte com a entrada da MRV no programa Nossa Casa para os empreendimentos que iremos lançar no ano que vem”, diz.

Financiamento imobiliário ganha espaço da poupança

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Mudança pode aumentar o percentual de rendimentos do FGTS, que é a principal fonte de financiamento para imóveis populares. Crédito: Shutterstock

Atingindo uma marca histórica, o mercado de capitais do país superou pela primeira vez a poupança em termos de volume de recursos destinados para o financiamento imobiliário.

A Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip) divulgou que, no primeiro semestre deste ano, fontes de financiamento privado, como certificados de recebíveis imobiliários (CRI), fundos imobiliários (FII), letras de crédito imobiliário (LCI) e letras imobiliárias garantidas (LIG), geraram um montante de R$ 787 bilhões. Em contrapartida, a poupança teve uma contribuição de R$ 738 bilhões.

Segundo o membro do Comitê de Finanças do Ibef-ES, Marcel Lima, essa é de fato uma tendência. “A caderneta de poupança está perdendo destaque no país em função da maior aceitação de outros produtos financeiros nos últimos anos por parte dos investidores. De acordo com o levantamento realizado pelo Banco Central, até o início de novembro, os saques superaram os depósitos em aproximadamente R$ 100 bilhões”.

Junto a isso tudo, o financiamento imobiliário também cresce. Segundo Ricardo Gava, diretor do Sindicato das Empresas de Compra, Venda, Locação e Administração de Imóveis e dos Condomínios Residenciais e Comerciais do Espírito Santo (Secovi-ES) e executivo da Gava Crédito Imobiliário, a redução da Selic não é apenas uma boa notícia para quem está em busca de financiamento imobiliário, mas também para investidores e proprietários.

Corpo e morada

CasaCor 2023
Loft Corpo & Morada foi inspirado na história da avó da arquiteta. Crédito: Cloves Louzada/Divulgação

A arquiteta Ximene Villar, responsável pelo loft Corpo & Morada da CasaCor 2023, destacou a sua participação na mostra, que encerrou no final de novembro. O espaço decorado pela profissional foi inspirado na história da avó.

“Ao explorar a decoração afetiva, tive a oportunidade de expressar meu olhar, onde mais uma vez, “trabalhei fora da caixinha”, ressaltando curvas e destacando obras de arte, materiais nobres, que são minha paixão. Cada escolha refletiu não apenas meu estilo, mas a essência do que considero vital no conceito de lar”, conta.

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