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Lançamento em Jardim Camburi terá apartamentos e salas comerciais

Empreendimento terá mais de 74 mil metros quadrados de área total e vai reunir moradia, conveniência e negócios em um só lugar

Vitória
Publicado em 05/09/2025 às 01h58
Atualizado em 05/09/2025 às 04h58
Norte Sul
Nove empreendimento vai ficar localizado na Norte Sul. Crédito: Carlos Alberto Silva

A Impacto Engenharia anunciou seu mais novo empreendimento em Jardim Camburi. Com o nome de Cidade Camburi o lançamento vai ocupar uma área de 74.600 metros quadrados e terá 406 unidades residenciais, 47 lojas e 84 salas comerciais, impulsionando um volume geral de vendas (VGV) de R$ 675 milhões.

A proposta, segundo o diretor executivo da Impacto, Sandro Carlesso, é unir moradia, conveniência e negócios em um mesmo espaço, oferecendo mais dinamismo e qualidade de vida para o bairro e seu entorno.

“Queremos levar conforto, comodidade e oferecer um espaço rico de convivência entre a moradia privativa e os espaços comerciais. Assim, damos mais um passo na evolução da experiência de se relacionar com a cidade”, complementa.

O Cidade Camburi será lançado em três fases, em momentos estratégicos, de acordo com Carlesso. A primeira fase tem lançamento previsto para outubro, com a Torre Ilha Camburi, que reunirá dois edifícios residenciais, um mall batizado de Cidade Mall e um edifício corporativo, o Cidade Office.

O empreendimento vai ocupar um quarteirão inteiro na avenida Norte-Sul, com arquitetura e paisagismo assinados por Diocélio Grasselli e Roberto Riscala. O projeto disponibilizará 4 mil metros quadrados de área de lazer e contará com 3.150 metros quadrados de área bruta locável, oferecendo um mix diversificado de serviços.

Daslu Residences conquista público capixaba

Daslu Residences São Paulo
Daslu Residences São Paulo tem unidades de até R$ 16 milhões. Crédito: Divulgação

A apresentação do Daslu Residences São Paulo, empreendimento de luxo da construtora Mitre localizado nos Jardins, famoso bairro de alta classe paulistana, atraiu o interesse de compradores do Espírito Santo. O evento foi organizado pelo corretor Kleverson Passos e, segundo o diretor comercial da Mitre Realty, Henrique Moreno, foi muito bem recebido no mercado do ES.

“Antes da ação, já havia o interesse na aquisição de imóveis do Daslu Residences São Paulo. Após o evento, mais vendas foram impulsionadas. Este foi o primeiro evento da marca em Vitória, com o intuito de apresentar o Daslu Residences.Vitória é uma cidade em pleno crescimento econômico e demográfico, com um público que demonstra visão de investimento e interesse em diversificar seu patrimônio”, conta Moreno.

De acordo com ele, mais de 50% dos clientes da Mitre Realty são de outros Estados e que compram imóveis em São Paulo para usar não apenas como investimento, mas também para aproveitar a cidade, de olho no potencial de valorização. “Isso mostra o potencial do público de altíssima renda para um produto de boa qualidade e bem localizado, focado nesse cliente de luxo”, acrescenta.

Apresentação do Daslu Residences
Evento de apresentação do Daslu Residences aconteceu em Vitória e teve organização do corretor Kleverson Passos. Crédito: Divulgação

Sobre a possibilidade de a empresa lançar um empreendimento em Vitória, o diretor é cauteloso. "A Mitre é uma incorporadora focada em São Paulo, que ainda enxerga muito espaço de oportunidades para o lançamento de empreendimentos de luxo com a marca Daslu, além de público para os outros produtos do portfólio da Mitre, como o Haus Mitre, que tem tido muito sucesso nos lançamentos recentes e é voltado para o público de alta renda", complementa.

O Daslu Residences é o primeiro de alguns projetos residenciais de luxo que a Mitre tem lançado para incrementar o seu portfólio. Para os próximos anos, a empresa projeta novas unidades residenciais com a marca Daslu. O empreendimento possui plantas de até 545 m², custando até R$ 16 milhões.

Crea-ES lança nova placa de fiscalização com QR Code

Nova placa do Crea-ES
Nova placa terá QR code para facilitar acesso às informações da obra. Crédito: Crea-ES/Divulgação

O Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Espírito Santo (Crea-ES) apresentou a nova placa de fiscalização com QR Code. Com layout atualizado e de fácil visualização, a nova placa incorpora um QR Code exclusivo, que fornece relatório oficial da fiscalização realizada naquela obra.

O documento apresenta informações detalhadas, como as atividades fiscalizadas, o endereço da obra e as coordenadas georreferenciadas do local, o que garante a autenticidade e a precisão dos dados apresentados. Outro diferencial é o código numérico único, que impede sua reutilização em diferentes obras.

Nova placa do Crea-ES
Nova placa tem código numérico único, o que impede sua reutilização em diferentes obras. . Crédito: Crea-ES/Divulgação

“Estamos oferecendo à sociedade uma ferramenta moderna, que amplia o acesso à informação e fortalece a confiança no trabalho técnico realizado. Essa iniciativa reafirma nosso compromisso com a ética, a legalidade e a valorização da engenharia capixaba”, afirma o presidente do Crea-ES, Jorge Silva.

Ampliação do Minha Casa, Minha Vida aumenta busca por interessados

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73% dos entrevistados pretendem utilizar o programa habitacional como forma de pagamento. Crédito: Shutterstock

Uma pesquisa realizada pelo DataZap mostra que 45% dos entrevistados relataram que a busca por um novo imóvel foi diretamente influenciada pelas alterações do Minha Casa, Minha Vida (MCMV), especialmente a que inclui a faixa 4 para financiamento de imóveis de até R$ 500 mil. Desses, 92% avaliam as mudanças no programa de forma positiva.

Entre os principais fatores que explicam essa percepção está o fato de que 73% dos impactados pretendem utilizar o programa habitacional como forma de pagamento, o que reforça o papel do MCMV na ampliação do acesso à moradia formal. Dentro desse grupo, 61% estão em busca do primeiro imóvel, 56% têm renda enquadrada nas faixas 2 e 3 do programa e 44% pertencem às gerações Z e Y.

Por outro lado, 8% dos que se disseram impactados negativamente expressaram preocupação com o aumento no valor dos imóveis e a intensificação da concorrência no mercado popular, condições que podem dificultar o financiamento para famílias com menor poder aquisitivo. Já os 55% que não percebem influência das mudanças demonstram, em sua maioria, menor intenção de utilizar o programa.

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