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Em forte expansão, consórcio do Grupo Águia Branca ultrapassa os R$ 200 milhões

O grupo capixaba é um dos maiores vendedores de carros zero quilômetro do país, com 66 concessionárias das mais diversas marcas

Vitória
Publicado em 15/11/2025 às 03h00
Carros expostos em uma concessionária do Grupo Águia Branca
Carros expostos em uma concessionária do Grupo Águia Branca. Crédito: Divulgação/Grupo Águia Branca

Em um cenário de elevadas taxas de juros no Brasil, as linhas de consórcio têm ganhado espaço no mercado de crédito. O Grupo Águia Branca, que é um dos maiores vendedores de carros zero quilômetro do país, com 66 concessionárias das mais diversas marcas espalhadas por Espírito Santo, Minas Gerais, Distrito Federal, Goiás e Rio de Janeiro, está avançando no negócio. Entre janeiro e agosto, foram R$ 232,1 milhões em volume de crédito.

Entre janeiro e agosto de 2025, a carteira de consórcios da holding registrou crescimento de 74,6% no período, totalizando mais de 1.515 participantes ativos. Segundo a Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios, o setor, no Brasil, registrou um crescimento de 11,4%, nos oito primeiros meses deste ano, em relação a 2024. Os dados de setembro e outubro mostram que o negócio de fato ganhou tração: foram 299 novas cotas e crédito de R$ 46 milhões.

Para o Eduardo Lataliza França, Gerente Comercial de Consórcio do Grupo Águia Branca, em 2025, a expansão nas linhas de consórcio do grupo revela uma mudança no comportamento do consumidor, que hoje enxerga no produto, não apenas a possibilidade de comprar um bem, mas como uma ferramenta de planejamento e investimentos que oferece taxas reduzidas, flexibilidade de prazos, formação e ampliação de patrimônio. “O consórcio é um produto maduro, moderno, econômico e estratégico".

O consórcio é um autofinanciamento. Várias pessoas com o mesmo objetivo de compra se reúnem em um grupo e formam um fundo para fazer a aquisição. Não é cobrado juro, mas taxa de administração. É importante observar, antes de entrar, quem são os administradores do consórcio e se estão autorizados pelo Banco Central.

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