
Quando tinha 13 anos, a médica Vickie White, 26 anos, passeava por Guarapari quando fez amizade com uma menininha de Brasília, que estava de férias no balneário capixaba. Depois de brincar com a garota, foi até os pais dela e, de repente, surgiu o assunto “reprodução humana”. Mesmo com pouca idade, ela não pensou duas vezes antes de levar a tal família até seu pai, Jules White, que acabara de trazer técnicas inovadoras da inseminação ao Estado, direto da medicina de ponta que os Estados Unidos tinham desenvolvido.
“Desde menina via meu pai sendo reconhecido na rua, todo mundo sempre agradecendo a ele... E eu sempre quis aquilo também”, conta. Toda essa admiração não veio em vão. Junto da irmã, Cindy White, ela lançou um perfil de Instagram (@irmaswhiteoficial) só para falar, de um jeito descomplicado, do pioneirismo do pai na área da reprodução humana.

“As pessoas têm muitas dúvidas, e a gente quis falar de reprodução de um jeito que todo mundo entenda. E está funcionando. Nesta semana soube de uma cliente de outro estado que veio ao Espírito Santo só para se consultar com a gente”, fala. Cindy está quase terminando a residência, em São Paulo.
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E é essa a trilha que Vickie também deve tomar. “Vou fazer residência na mesma área”, conta ela, que tocará a clínica do pai ao lado da irmã.






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