Publicado em 12 de outubro de 2019 às 10:00
Quando tinha 13 anos, a médica Vickie White, 26 anos, passeava por Guarapari quando fez amizade com uma menininha de Brasília, que estava de férias no balneário capixaba. Depois de brincar com a garota, foi até os pais dela e, de repente, surgiu o assunto reprodução humana. Mesmo com pouca idade, ela não pensou duas vezes antes de levar a tal família até seu pai, Jules White, que acabara de trazer técnicas inovadoras da inseminação ao Estado, direto da medicina de ponta que os Estados Unidos tinham desenvolvido. >
Desde menina via meu pai sendo reconhecido na rua, todo mundo sempre agradecendo a ele... E eu sempre quis aquilo também, conta. Toda essa admiração não veio em vão. Junto da irmã, Cindy White, ela lançou um perfil de Instagram (@irmaswhiteoficial) só para falar, de um jeito descomplicado, do pioneirismo do pai na área da reprodução humana. >
As pessoas têm muitas dúvidas, e a gente quis falar de reprodução de um jeito que todo mundo entenda. E está funcionando. Nesta semana soube de uma cliente de outro estado que veio ao Espírito Santo só para se consultar com a gente, fala. Cindy está quase terminando a residência, em São Paulo. >
E é essa a trilha que Vickie também deve tomar. Vou fazer residência na mesma área, conta ela, que tocará a clínica do pai ao lado da irmã. >
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