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Estamos engajados em acordo com China, diz Conselho Econômico dos EUA

Estamos engajados em acordo com China, diz Conselho Econômico dos EUA

De acordo com Larry Kudlow, há muitos elementos no projeto de lei que a oposição democrata deseja aprovar que "não tem nada a ver com a covid", o que Trump rechaça

Publicado em 13 de agosto de 2020 às 18:23

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Casa Branca
A oposição democrata tem insistido que o governo precisa apoiar um pacote de ao menos US$ 2 trilhões. (Pexels/Creative Commons)

Diretor do Conselho Econômico da Casa Branca, Larry Kudlow afirmou nesta quinta-feira (13) , que o governo do presidente Donald Trump "não irá fazer um grande compromisso" no novo pacote fiscal. Segundo Kudlow, há muitos elementos no projeto de lei que a oposição democrata deseja aprovar que "não tem nada a ver com a covid", o que Trump rechaça. "Queremos que essa lei seja muito menor, mais direcionada", comentou o assessor econômico, durante entrevista nesta tarde à rede Fox News.

Kudlow argumentou que, independentemente da opinião sobre questões como o voto por correio na eleição deste ano, por exemplo, esse é o tipo de ponto não relacionada ao estímulo necessário agora na pandemia. A oposição democrata tem insistido que o governo precisa apoiar um pacote de ao menos US$ 2 trilhões, por considerar que menos do que isso seria insuficiente no quadro atual.

Na entrevista, Kudlow ainda disse ser "evidente" que os democratas pretendem aumentar impostos, caso vençam a eleição presidencial neste ano. Ele citou como exemplos o imposto sobre as empresas e também o auferido sobre ganhos corporativos.

Questionado sobre o comércio com a China, Kudlow reafirmou que o governo americano está engajado na questão. Segundo ele, o país "nunca comprou tantas commodities agrícolas" dos americanos, citando milho e soja como exemplos. Mas comentou que ainda não está claro se Pequim cumprirá todas as partes do acordo, em pontos como respeito à propriedade intelectual e transferência forçada de tecnologias. De qualquer modo, Kudlow disse que até agora o governo americano, na figura do Representante Comercial, Robert Lighthizer, "está satisfeito com o progresso" na área comercial com os chineses.

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