Da outra vez em que participou de uma missão humanitária no Afeganistão, em 2013, a enfermeira brasileira Ana Lúcia Bueno atendeu combatentes do Talibã em penitenciárias. Agora que o grupo fundamentalista saiu da ilegalidade e voltou ao governo, ela se senta com eles em mesas de negociação para discutir os rumos do sistema de saúde afegão.
Coordenadora de operações médicas do Comitê Internacional da Cruz Vermelha (CICV) no país, Bueno, 41, tem sob sua responsabilidade 33 hospitais com 10 mil profissionais de saúde no total, além de 46 postos de atenção primária. Ela usa os conhecimentos que adquiriu durante 15 anos de trabalho em zonas de conflito em locais como Iêmen, Sudão do Sul, Somália e Faixa de Gaza.
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