> >
Jorginho, massagista do Flamengo por 40 anos, morre por causa do coronavírus

Jorginho, massagista do Flamengo por 40 anos, morre por causa do coronavírus

Funcionário mais antigo do futebol rubro-negro estava entubado com complicações por conta do coronavírus há duas semanas e sofreu uma parada cardiorrespiratória

Publicado em 4 de maio de 2020 às 18:03

Ícone - Tempo de Leitura 0min de leitura
Jorginho, massagista do Flamengo por 40 anos, perdeu a luta contra a Covid-19
Jorginho, massagista do Flamengo por 40 anos, perdeu a luta contra a Covid-19. (Alexandre Vidal / Flamengo)

Massagista do Flamengo há 40 anos, Jorge Luiz Domingos morreu, nesta segunda-feira no Rio de Janeiro, após sofrer uma parada cardíaca por complicações do coronavírus.

Mais conhecido como Jorginho, o massagista de 68 anos, trabalhou no Flamengo desde 1980 e fez parte da delegação do clube na conquista do Mundial Interclubes de 1981, assim como da seleção brasileira na Copa do Mundo de 2002.

O caso de coronavírus de Jorginho foi o terceiro no Flamengo durante a pandemia. O vice-presidente de Embaixadas e Consulados do clube, Mauricio Gomes de Mattos, já se recuperou e teve alta. Sandro Rilho, funcionário da Gávea, ainda está internado com suspeita de coronavírus.

"É com muita tristeza que o Clube de Regatas do Flamengo comunica o falecimento do massagista Jorge Luiz Domingos, mais conhecido como Jorginho, funcionário mais antigo do Departamento de Futebol e com quatro décadas dedicadas com muito amor, carinho e seriedade ao clube", escreveu o clube em seu site oficial, ao prestar "condolências à família, amigos e companheiros de trabalho de Jorginho" e agradecer "eternamente por toda a sua dedicação durante muitos anos ao Rubro-Negro".

Este vídeo pode te interessar

Notou alguma informação incorreta no conteúdo de A Gazeta? Nos ajude a corrigir o mais rapido possível! Clique no botão ao lado e envie sua mensagem

Envie sua sugestão, comentário ou crítica diretamente aos editores de A Gazeta

A Gazeta integra o

The Trust Project
Saiba mais