> >
Desejar que alguém morra pode ser imoral, mas não é crime, diz Gilvan da Federal

Desejar que alguém morra pode ser imoral, mas não é crime, diz Gilvan da Federal

Deputado do PL se manifestou acerca do pedido da AGU para que a Polícia Federal e a PGR adotem providências após o parlamentar ter dito que "gostaria de ver Lula morto"

Publicado em 9 de abril de 2025 às 21:07

Deputado federal Gilvan da Federal (PL-ES)
Gilvan da Federal disse ter feito o uso do direito de "manifestar seu pensamento" Crédito: Vinicius Loures/Câmara dos Deputados

A Advocacia-Geral da União (AGU) encaminhou, nesta quarta-feira (9), uma notícia de fato à Polícia Federal (PF) e à Procuradoria-Geral da República (PGR) visando à adoção de providências contra o deputado federal Gilvan da Federal (PL), do Espírito Santo, por ter dito que "gostaria de ver Lula morto", em sessão da Câmara dos Deputados de terça-feira (8). Nesta quarta-feira (9), o parlamentar reagiu à manifestação da AGU, afirmando ter feito uso do direito de "manifestar seu pensamento" na declaração dada sobre o presidente da República. E disse também que "desejar que alguém morra, por si só, não é crime".

  • Viu algum erro?
  • Fale com a redação

Tópicos Relacionados

capixaba Procuradoria-Geral da República (PGR)

A Gazeta integra o

The Trust Project
Saiba mais
Fechar Paywall

Continue lendo

Faça seu cadastro para ler esta matéria.

É rápido e gratuito!

Quer acesso ilimitado?

Aproveite nossa oferta especial

Assine por R$ 1.00*