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Cidade do ES aprova aumento de salário para prefeito, vice e secretários

Cidade do ES aprova aumento de salário para prefeito, vice e secretários

Projeto aprovado por 5 votos a 4 prevê reajustes de 35% nos salários. Aumento vai entrar em vigor a partir de janeiro de 2023

Publicado em 7 de dezembro de 2022 às 19:36

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Câmara de Vereadores de Atílio Vivácqua
Câmara de Vereadores de Atílio Vivácqua aprovou aumento de salários . (Internauta)
Errata Correção
16 de dezembro de 2022 às 17:53

Versão anterior desta reportagem informava no título, de forma equivocada, que o reajuste salarial seria concedido a prefeito, vice e vereadores. No entanto, a informação correta, conforme estava no texto, é que o aumento é para os cargos de prefeito, vice e secretários municipais. O título foi corrigido. 

A Câmara Municipal de Atílio Vivácqua, município no Sul do Espírito Santo, aprovou nesta terça-feira (6) o aumento dos salários do prefeito, vice-prefeito e secretários municipais. Os reajustes são de 35% e vão entrar em vigor a partir de janeiro de 2023.

Pelo texto, a remuneração do prefeito passará de R$ 10 mil para R$ 13,5 mil. Já os salários do vice-prefeito e dos secretários municipais passarão de R$ 4 mil para R$ 5,4 mil.

Câmara de Vereadores de Atílio Vivácqua
Câmara de Vereadores de Atílio Vivácqua aprova aumento de salários . (Internauta)

O projeto foi aprovado com cinco votos favoráveis e quatro contra. Votaram a favor os vereadores Mario Brito, Laurinho do Táxi, Roberto Melo, Gil do Barriga e Roberto Alemonges. Já os que votaram contra foram os vereadores Renan Coelho, Thiago Gava, Romerio Gomes e Sandra Lucia Ventury.

Cidade do ES aprova aumento de salário para prefeito, vice e vereadores

Segundo o vereador Thiago Gava, antes da aprovação chegou a ser proposta uma emenda para que os aumentos começassem a valer apenas em janeiro de 2025, mas a alteração foi rejeitada.

O projeto é de autoria da Mesa Diretora da Câmara. Agora o texto vai para sanção ou veto do prefeito Josemar Machado Fernandes (PDT).

Segundo o presidente da Câmara, Gilcimar Rocha Silva, tendo em vista que a última lei que fixou o subsídio do prefeito foi em 2016, há seis anos, a cidade vinha encontrando dificuldades, como na área da saúde, com problemas para a contratar médicos, sendo que o teto para remuneração de servidor público é o subsídio do prefeito.

A reportagem de A Gazeta procurou a prefeitura para saber se o texto será sancionado e o impacto desse aumento para os cofres públicos. A administração municipal, no entanto, apenas informou que recebeu o projeto, encaminhou para análise do setor jurídico e aguarda essa avaliação para se manifestar.

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