Repórter / [email protected]
Publicado em 4 de março de 2024 às 17:15
O rito a ser seguido pela Assembleia Legislativa do Espírito Santo (Ales) até a votação em plenário na qual os deputados decidirão se mantêm ou revogam a prisão do Capitão Assumção (PL) foi publicado no Diário do Poder Legislativo nesta segunda-feira (4). O deputado, preso desde o último dia 28, por descumprir ordens do Supremo Tribunal Federal (STF), deve ter seu destino decidido em até 72 horas.>
São, ao todo, 15 passos. Os dois primeiros já foram efetuados, que são a própria edição do rito, e a constituição de uma Comissão Especial para “análise, apreciação e oferecimento de parecer prévio quanto à manutenção ou revogação da prisão preventiva de Assumção”, para que o caso possa ser levado a votação.>
A Comissão Especial, presidida pelo deputado Lucas Scaramussa, encarregada de analisar a situação é composta por membros da Comissão de Justiça e da Corregedoria.>
Titulares>
>
Suplentes>
Em comunicado divulgado após a reunião em que a comissão foi constituída, o presidente da Assembleia, deputado Marcelo Santos, destacou que “a prisão de um parlamentar por determinação do STF é um acontecimento extraordinário, fora do comum” e que “levanta questões complexas sobre a separação de Poderes e o funcionamento das instituições democráticas.”>
Ele ressaltou ainda que a decisão final sobre a liberdade de Capitão Assumção não cabe apenas aos deputados, mas também ao ministro relator do STF que ordenou sua prisão – no caso, Alexandre de Moraes.>
“Nós vamos seguir o rito estabelecido nas Constituições Federal e Estadual e compete ao ministro Alexandre de Moraes, relator da matéria, adotar as medidas pertinentes ao que será decidido pelos parlamentares capixabas”, diz o presidente da Ales.>
Conforme o rito estabelecido, as deliberações dos deputados deverão seguir são:>
Notou alguma informação incorreta no conteúdo de A Gazeta? Nos ajude a corrigir o mais rápido possível! Clique no botão ao lado e envie sua mensagem.
Envie sua sugestão, comentário ou crítica diretamente aos editores de A Gazeta