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Publicado em 20 de julho de 2024 às 13:26
Um vídeo gravado por moradores do bairro Nova Carapina I, na Serra, mostra o momento em que um homem e uma mulher foram presos suspeitos de matarem Priscila dos Santos Deambrosio, de 35 anos, e o filho dela, Higor Gabriel Deambrosio, de 4 anos, na última segunda-feira (15). >
A Polícia Civil não informou os nomes das pessoas detidas nem a motivação do crime, disse somente que detalhes sobre o caso serão divulgados na próxima segunda-feira (22), em coletiva de imprensa. >
O vídeo foi gravado pelo carreteiro Carlos Rogério da Silva. O repórter Kaique Dias, da TV Gazeta, esteve no local onde ocorreram as prisões e disse que os moradores ficaram espantados porque não imaginavam que as duas pessoas presas poderiam ter envolvimento com o crime, e o homem preso seria membro de uma igreja evangélica. >
“Fiquei surpreso quando ele (homem suspeito do crime) saiu algemado. Não sabia que ele seria um suspeito, por ser um cidadão evangélico, que levava a palavra de Deus por onde passava”, disse Carlos Rogério, que registrou.>
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O crime ocorreu na segunda-feira (15) no bairro Nova Carapina I, na Serra, e os corpos das vítimas foram encontrados na varanda da casa, cobertos de sangue pelo marido da mulher e pai da criança. As prisões dos suspeitos foram efetuadas por equipes da Divisão Especializada de Homicídios e Proteção à Mulher (DHPM). >
Devido à situação, a Polícia Militar não conseguiu identificar o tipo de objeto utilizado para cometer os crimes, entretanto, os militares relataram que o menino apresentava indícios de que foi agredido até a morte.>
À polícia, o marido de Priscila disse suspeitar que a única explicação para o crime, seria o fato da esposa trabalhar com empréstimo de dinheiro a juros (agiotagem).>
Na terça-feira (16), dia seguinte ao crime, a polícia realizou uma nova perícia na residência da família a fim de dar andamento as investigações. No local, o repórter João Brito, da TV Gazeta, apurou que Priscila morava em Nova Carapina I havia mais de 20 anos, e a família planejava sair do imóvel no próximo mês e se mudar para uma residência que era reformada há cerca de um ano. Plano que foi interrompido.>
A Polícia Civil e Militar foram demandadas. Assim que a reportagem tiver retorno a matéria será atualizada. >
Com informações de Kaique Dias, da TV Gazeta. >
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