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Quebra-quebra em escritório de advocacia causa prejuízo de R$ 60 mil em Baixo Guandu

Quebra-quebra em escritório de advocacia causa prejuízo de R$ 60 mil em Baixo Guandu

Ataque a escritório ocorreu nessa terça-feira (10). Suspeito foi preso e autuado em flagrante por ameaça, violação de domicílio, dano qualificado e praticar vias de fato

Publicado em 11 de junho de 2025 às 16:52

 - Atualizado há 6 meses

Um homem de 32 anos foi preso suspeito de invadir um escritório de advocacia, ameaçar funcionários e promover um quebra-quebra com prejuízo estimado em R$ 60 mil, na tarde de terça-feira (10).

Um homem de 32 anos foi preso suspeito de invadir um escritório de advocacia, ameaçar funcionários e promover um quebra-quebra com prejuízo estimado em R$ 60 mil, na tarde de terça-feira (10), no Centro de Baixo Guandu, no Noroeste do Espírito Santo. O nome do suspeito não foi divulgado. 

Segundo a Polícia Militar, a corporação foi acionada para atender uma ocorrência de violação de domicílio. No local, um homem relatou à equipe que um suspeito, "completamente alterado", conforme descreve a nota da PM, invadiu o escritório de advocacia, onde se encontrava uma funcionária, e quebrou diversos objetos, entre eles três notebooks, dois celulares, uma mesa, um filtro de água, um roteador de internet, várias canecas personalizadas, enfeites e o vidro da divisória do escritório.

Além disso, de acordo com a Polícia Militar, o homem rasgou R$ 70 em espécie, o documento de identidade da funcionária e quebrou um cartão do SUS, totalizando um prejuízo estimado em R$ 60 mil. Somado aos danos materiais, o suspeito proferiu ameaças contra a funcionária e o proprietário do escritório, e ainda arremessou uma cadeira contra a mulher. O homem foi levado à delegacia.

A Polícia Civil informou que o suspeito, de 32 anos, conduzido à Delegacia Regional de Colatina, "foi autuado em flagrante por ameaça, violação de domicílio, dano qualificado e praticar vias de fato". Após os procedimentos de praxe, ele foi encaminhado ao sistema prisional.

O advogado Paulo Azeredo, dono do escritório atacado, disse à reportagem que o suspeito relatou aos policiais ter se desentendido com um familiar e decidido descontar no escritório de advocacia. “Nunca pensei que passaria por uma violência destas. Estamos sofrendo muito, mas vamos superar”, disse o advogado.

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