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Justiça do ES mantém preso trio que disse que seria solto antes do Natal

Justiça do ES mantém preso trio que disse que seria solto antes do Natal

Decisão de converter para preventiva a prisão em flagrante foi assinada na tarde desta quarta-feira (17). Mais cedo, na delegacia, suspeitos ironizaram o sistema de justiça criminal

Publicado em 17 de novembro de 2021 às 20:47

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A Justiça do Espírito Santo determinou que os três suspeitos que ironizaram dizendo que estariam nas ruas antes do Natal vão continuar presos. Segundo a polícia, o trio foi preso em flagrante ao tentar furtar uma oficina na madrugada desta quarta-feira (17), no bairro São Sebastião, em Rio Bananal, no Norte do Estado. Ao serem levados para a Delegacia Regional de Linhares, Jean da Silva Nascimento, Willis Faustino da Silva e Wellington Silva Franco Morais teriam ironizado o sistema de justiça criminal, dizendo que “estariam nas ruas antes do Natal”

A decisão de converter para preventiva a prisão em flagrante foi assinada na tarde desta quarta-feira pelo Juiz Wesley Sandro Campana dos Santos, da Vara Única de Rio Bananal. A medida foi tomada não apenas pelo envolvimento constante do trio em vários furtos na região, como também pela ousadia dos criminosos ao zombarem da Justiça. Segundo o pedido de prisão, soltar os três suspeitos traria um “sentimento de impunidade e trazendo sério descrédito ao Judiciário.”

Veículo utilizado para cometer o crime
Veículo utilizado pelo trio para cometer o crime em Rio Bananal foi apreendido. (Reprodução)

O trio é conhecido pelo envolvimento em tráfico de entorpecentes e pela prática de vários furtos em Linhares. Ao serem abordados por policiais militares e civis durante a tentativa de roubo desta quarta-feira, eles confessaram a prática criminosa e foram encaminhados para a delegacia, onde foram autuados em flagrante. Com os homens, os policiais encontraram vários materiais furtados, como baterias de carro, caixas de som, aparelhos automotivos, entre outros. Os três foram encaminhados para a Penitenciária Regional de Linhares

Os mandados de prisão preventiva foram expedidos em nome dos suspeitos, e a decisão da Justiça não informa para onde eles serão encaminhados os presos.

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