Com o andamento das investigações, a
Polícia Civil constatou que não houve crime na morte de Aghata Ester. A corporação afirmou, em 27 de maio, mais de duas semanas após o ocorrido, que as investigações apontam que há fortes indícios de que a
lesão inicialmente constatada na menina tenha sido provocada por uma massagem cardiorrespiratória realizada de forma incorreta, por pessoa leiga, sem formação técnica, no calor do desespero e realizada no corpo frágil de uma bebê. Portanto,
não se configura crime. "Ressalta-se que durante as diligências realizadas não foram identificadas qualquer conduta que desabone a mãe da criança ou seu namorado, que estava responsável pela menor no momento dos fatos", disse a Polícia Civil, em nota.