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Escola cívico-militar de Montanha começa a funcionar com 710 alunos

Escola cívico-militar de Montanha começa a funcionar com 710 alunos

Segundo a prefeitura, a escola vai funcionar com turmas do 1º e o 9º ano do ensino fundamental.  Eles terão aulas de  civismo, cidadania e ética

Publicado em 1 de março de 2020 às 16:19

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Escola Cívico-Militar de Montanha. (Prefeitura de Montanha/ Divulgação)

A cidade de Montanha, no Norte do Espírito Santo, é a primeira do Estado a começar as aulas da sua Escola Cívico-Militar. A prefeitura informou que a unidade inicia as atividades na manhã desta segunda-feira (2). A estrutura funciona no prédio da Escola Municipal Domingos Martins, que passou por ajustes nos últimos meses.

Escola cívico-militar de Montanha começa a funcionar com 710 alunos

A prefeita do município, Iracy Baltar (PRB), informou que a escola é fruto de um convênio assinado com a Polícia Militar, e vai contar com o trabalho de 10 policiais da reserva.

Apesar da implantação do novo modelo, a parte pedagógica da escola não vai sofrer alterações e continua seguindo a Base Nacional Comum Curricular (BNCC), estabelecida pelo Ministério da Educação (MEC). Os militares participarão do trabalho na área disciplinar e organizacional da instituição, além de ministrar disciplinas como civismo, cidadania e ética.

A prefeita informou ainda que a escola vai funcionar com 28 turmas distribuídas entre o 1º e o 9º ano do ensino fundamental, totalizando 710 alunos matriculados para 2020.

O Secretário Municipal de Comunicação, Marcos Coutinho Sant’Aguida do Nascimento, informou que os alunos utilizarão uniforme escolar semelhante à farda da Polícia Militar apenas em eventos e ocasiões especiais. Durante as aulas, eles vão se vestir com uniforme comum com a identificação da prefeitura e da PM. A medida é para aumentar o conforto dos estudantes.

Escola Cívico-Militar de Montanha. (Prefeitura de Montanha/Divulgação)

Antes de implantar o modelo no município capixaba, a prefeita informou que visitou escolas com sistemas parecidos nos estados da Bahia e Goiás. Iracy contou ainda que a Prefeitura promoveu consultas públicas para saber a opinião da população sobre a implantação da escola na cidade, e segundo ela, foi aprovado. 

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