Publicado em 25 de novembro de 2019 às 19:34
Choro e tristeza. Segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF), os seis cães que fazem parte do Grupo de Operações com Cães (GOC) no Espírito Santo uivaram e choraram, sentindo falta da K9 Lua, que morreu no sábado (23), durante o jogo da Libertadores. Ela teve uma parada cardíaca depois de se assustar com os fogos, segundo a PRF.
A K9 Lua era treinada para o combate ao narcotráfico. De acordo com a PRF, a cadela era muito obediente durante as ações, correspondendo aos comandos específicos dos policiais. Foi cedo a inserção da Lua na polícia: aos quatro meses de vida, ela passou por uma triagem para fazer parte da corporação e, baseada nas qualidades naturais, foi integrada à equipe.
Com apenas um ano de vida, Lua já fazia parte do GOC. Ela já estava pronta para atuar com o policial nas rodovias federais e, desde então, ajudou em várias apreensões de entorpecentes junto aos seis parceiros caninos, destacou por nota.
A PRF relatou que ,na rodovia, a cadela é lembrada como "fera", mas por outro lado, no canil, sempre foi amorosa. Os outros cães sentem falta, notadamente em razão dos choros e semblante de tristeza deles. A K9 Lua era bem querida na PRF.
Segundo a Polícia Rodoviária Federal, a cadela se foi, mas deixou muita saudade. A nossa cadela policial vai deixar saudades, na certeza que seu trabalho foi de grande feito à instituição, que desde 2016, ajudou e foi primordial nas inúmeras apreensões de entorpecentes realizadas em parceria com os policiais do Grupo de Operações com Cães (GOC) da Polícia Rodoviária Federal no Estado do Espírito Santo.
Trabalhando nas rodovias, Lua ajudava a equipe de polícias a encontrar entorpecentes escondidos em veículos, malas, mochilas. Lua entrava em bagageiros de ônibus de viagem para mostrar, caso encontrasse, algum tipo de droga escondida.
A PRF destacou que, em sua última ação policial, a cadela encontrou 10 Kg de pasta base de cocaína, o que resultou na prisão de um suspeito.
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