> >
Morre poodle atacada por pitbull que invadiu restaurante em Manguinhos

Morre poodle atacada por pitbull que invadiu restaurante em Manguinhos

A cadela, que tinha 10 anos, estava internada em estado grave em uma clínica veterinária após ter o pescoço dilacerado

Publicado em 16 de dezembro de 2019 às 12:27

Ícone - Tempo de Leitura 0min de leitura
Pitbull carregou poodle na rua . (Foto Leitor)

Terminou com um final triste a história da cadela de raça poodle que foi atacada por um pitbull que invadiu o restaurante onde a cachorra estava, em Manguinhos, na Serra.  A cachorra não resistiu aos ferimentos e morreu na madrugada desta segunda-feira (16). O caso aconteceu por volta das 14h30 do último sábado (14).

A cadela, que tinha 10 anos, estava internada em estado grave em uma clínica veterinária após ter o pescoço dilacerado. Ela estava sedada com morfina. A informação da morte foi confirmada pelo delegado Rodrigo Rosa, titular da Delegacia de Jacaraípe. A dona da cadela esteve na unidade policial, na manhã desta segunda-feira, para registrar um boletim de ocorrência.  "Ela morreu de madrugada e encaminhamos a dona, que é idosa, para fazer exame de corpo de delito. A mulher não foi atacada, mas se machucou ao tentar salvar o animal", disse o delegado. De acordo com moradores da região de Manguinhos, esse não foi o primeiro ataque do pitbull.

O CASO

A dona da cadela, que preferiu não se identificar, contou que ela e uma amiga estavam na parte externa de um restaurante, em Manguinhos. O pitbull atacou a cadela pelas costas. Nem a dona da cachorra e nem o garçom do estabelecimento conseguiram fazer com que o pitbull largasse o animal menor. O garçom chegou a dar cadeiradas mo pitbull, segundo ela, mas o cachorro saiu correndo com a cadela na boca.

Este vídeo pode te interessar

Segundo a dona da cadela, o pitbull continuou correndo para uma parte da vegetação nativa que fica na praia e largou a cachorra lá, achando que estivesse morta. "Um homem de bicicleta pegou, colocou ele em uma coleira e o carregou embora. Vimos quando ele passou pela gente. Gritamos, mas ele não parou. Uma mulher viu que nossa cachorrinha estava viva ainda, colocou ela no carro e levou pra gente", relatou em entrevista para A Gazeta.

Notou alguma informação incorreta no conteúdo de A Gazeta? Nos ajude a corrigir o mais rapido possível! Clique no botão ao lado e envie sua mensagem

Envie sua sugestão, comentário ou crítica diretamente aos editores de A Gazeta

A Gazeta integra o

The Trust Project
Saiba mais