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Governo do ES quer criar novas turmas para Escola Viva de São Pedro

Governo do ES quer criar novas turmas para Escola Viva de São Pedro

Em agosto deste ano, o Governo chegou a avaliar o fechamento da escola devido os elevados custos de aluguel e vigilância do colégio e o baixo número de alunos. Agora, número de alunos irá aumentar em 2020

Publicado em 17 de outubro de 2019 às 20:25

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Escola Viva São Pedro, em Vitória. (Caíque Verli)

Durante o anúncio do Governo do Estado do Espírito Santo, nesta quinta-feira (17), sobre a implantação da educação integral em mais 28 escolas para 2020, a Secretaria de Educação (Sedu) informou também que pretende abrir novas turmas para a Escola Viva de São Pedro, em Vitória. Em agosto deste ano, o Governo chegou a avaliar o fechamento da escola devido os elevados custos de aluguel e vigilância do colégio e o baixo número de alunos.

Governo do ES quer criar novas turmas para Escola Viva de São Pedro

O secretário de Educação Vitor Amorim de Angelo explicou que a Escola Viva de São Pedo enfrenta cerca de 70% de ociosidade. Com capacidade para 650 alunos, atualmente a unidade abriga apenas 250 estudantes.

"A escola continua funcionando no mesmo local e iremos abrir turmas do Ensino Fundamental II. O prédio é alugado e queremos que a escola seja realmente usada. Por isso, estamos conversando com a comunidade para abrir novas turmas", disse.

POSSIBILIDADE DE FECHAMENTO E PROTESTOS

Em agosto deste ano o Governo do Estado confirmou que avaliava fechar a Escola Viva de São Pedro, primeira unidade inaugurada do projeto de ensino integral implantado na gestão Paulo Hartung, que antecedeu o atual governador Renato Casagrande. Os elevados custos de aluguel e vigilância do colégio, já que o prédio não pertence ao Estado, e o baixo número de alunos são apontados como fatores que levam o governo Casagrande a cogitar o fechamento e a transferência dos estudantes para outras escolas.

Por conta disso, cerca de 70 alunos da Escola Viva São Pedro realizaram um protesto na época, na rodovia Serafim Derenzi. Na ocasião, os estudantes afirmaram que só foram oficialmente avisados sobre o fechamento um dia antes do anuncio do Governo, a época. Eles disseram, ainda, que não queriam perder a Escola Viva de São Pedro.

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