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Ex-presidente da Jucutuquara morre em frente à Catedral de Vitória

Ex-presidente da Jucutuquara morre em frente à Catedral de Vitória

Guilherme Monteiro Alves, 73 anos, faleceu na manhã desta sexta-feira, após deixar a esposa em um hospital

Publicado em 1 de novembro de 2019 às 10:05

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Morre ex-presidente da Jucutuquara. (Isaac Ribeiro)
Ex-presidente da Jucutuquara morre em frente à Catedral de Vitória

O ex-presidente da Unidos de Jucutuquara, Guilherme Monteiro Alves, 73 anos, morreu após enfartar dentro do carro dele em frente à Catedral de Vitória, na Capital, na manhã desta sexta-feira (1º). Familiares contaram que Guilherme havia deixado a esposa no Hospital da Associação dos Funcionários Públicos do Espírito Santo e estacionou o veículo na Rua José Marcelino, quando passou mal e faleceu. 

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Ele me trouxe para fazer uma consulta no hospital e veio estacionar o carro. Um guardador de carro disse que eles estavam conversando e, de repente, meu marido parou de responder. Um médico estava passando na hora e fez o primeiro atendimento, mas ele constatou que meu marido tinha morrido. Ele veio dirigindo bem, brincando com os amigos no caminho.

Orlizete Miguel Monteiro
Esposa
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Após o corpo ser periciado, foi encaminhado para o Serviço de Verificação de Óbito (SVO).  O atual presidente da agremiação, Rogério Sarmento, informou que Guilherme era membro do conselho deliberativo da escola. Ele lamentou a morte do amigo e destacou que Guilherme era bastante atuante nas atividades da Jucutuquara.

“O Guilherme era muito envolvido com a escola, sempre se dedicou desde a sua fundação. Era atuante, às vezes, muito crítico, mas sempre com o objetivo de que fosse feito o melhor para agremiação que ele tanto amava. Ele vai fazer falta, mas deixou um legado muito grande. Sempre será lembrado pelo o que ele fez pela escola. Lamentamos muito essa perda", disse.

CURIOSIDADE

O jornalista Leonardo Soares, que acompanha o carnaval do Estado, conta que Guilherme era muito conhecido por tratar a escola de uma forma curiosa, como "o" Jucutuquara, e não "a" Jucutuquara. "É que ele vem dos tempos que Jucutuquara era o bloco do bairro. Por isso ele sempre tratou a escola no masculino", conta.

Segundo Soares, a família Monteiro é uma das fundadoras da escola. "Eles têm familiares em vários setores da escola. A neta dele, por exemplo, Luísa Monteiro, foi rainha da bateria em 2018", afirma o jornalista, que também já escreveu para a coluna Ziriguidum, de A Gazeta.

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