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As ilegalidades do julgamento de Jesus analisadas por juristas

As ilegalidades do julgamento de Jesus analisadas por juristas

Estudiosos do direito romano e hebraico, advogados, juristas e professores analisam o processo penal de Jesus - da prisão à execução - e apontam as ilegalidades cometidas perante as leis hebraicas e romanas

Publicado em 18 de abril de 2019 às 21:15

 - Atualizado há 6 anos

Há quase dois mil anos, em uma noite de quinta-feira, Jesus de Nazaré era preso. Tinha início naquele momento o julgamento mais famoso, mais controverso e um dos mais rápidos da história, que culminou com a morte, por crucificação daquele que ficaria conhecido como o Cristo. Ele foi preso, interrogado, julgado, condenado e executado em menos de 24 horas. Uma rapidez que até hoje assombra estudiosos do direito romano e hebraico, advogados, juristas e professores.

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