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ES vai inaugurar mais barragens para combater seca, diz Casagrande

ES vai inaugurar mais barragens para combater seca, diz Casagrande

Informação foi divulgada pelo governador do Espírito Santo, Renato Casagrande, em entrevista ao Bom Dia ES, da TV Gazeta; municípios da Região Norte têm enfrentado problemas devido à estiagem; confira

Publicado em 27 de dezembro de 2023 às 10:06

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Barragem abastecida pelas recentes chuvas no Distrito de Farias, interior de Linhare
Barragem abastecida pelas chuvas no Distrito de Farias, interior de Linhares, em 2020. (Franco Fiorot)

Diante do período de estiagem enfrentado por municípios da Região Norte do Espírito Santo, o governo do Estado vai inaugurar mais barragens para combater a seca. A informação foi divulgada pelo governador Renato Casagrande, em entrevista ao Bom Dia ES, da TV Gazeta, na manhã desta quarta-feira (27).

Casagrande explicou que diversos produtores do Norte têm barragens particulares e se prepararam para a época da falta de chuvas, tendo, inclusive, oferecido água aos municípios, por terem uma boa reserva. Ainda assim, o Estado está criando mais barragens coletivas, para amenizar os efeitos da estiagem.

“Nós fizemos barragens em diversos locais. Vamos inaugurar agora uma em Linhares, temos a de Pinheiros, temos a de Montanha, temos a de Mucurici, temos a de Pedro Canário. Nós estamos agora fazendo projeto de Ponto Belo, estamos fazendo projeto de Pedro Canário. Então, em diversos locais do Norte do Estado, temos barragens ou feitas, ou sendo construídas, ou em projeto. Agora mesmo em Aracruz publicamos um decreto para fazer uma grande barragem para poder dar segurança aos moradores.”

O governador pontuou ainda que o movimento é permanente, mas que é preciso estruturar os municípios com carro–pipa, furar poço artesiano onde é possível e que isso já tem sido feito de forma permanente, além de um trabalho constante de reflorestamento.

Sobre a situação do Rio São Mateus, cuja vazão está em 2%, Casagrande frisou que o foco, no momento, é atender necessidades emergenciais, mas, caso essa condição se agrave, afetando ainda mais os produtores, o Estado acionará os bancos para prolongar o pagamento de dívidas e buscar algum alívio financeiro.

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