Publicado em 16 de maio de 2024 às 15:52
“Eu passei por algo parecido em 2014, quando perdi tudo. Eu sei o que é precisar de ajuda, então acho que a gente tem que ajudar quem precisa agora. Se cada um fizer um pouquinho, ajuda”, recorda o comerciante Cláudio Marcos Zaché, de 58 anos, que atua no ramo de pet shop e rações, em Colatina, no Noroeste do Espírito Santo. Agora, dez anos depois, ele é uma das pessoas que mobilizam doações para os gaúchos, após a tragédia ocorrida no Rio Grande do Sul. >
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