Publicado em 6 de fevereiro de 2022 às 12:49
O celular do estudante capixaba Robson Amorim de Freitas, de 32 anos, que desapareceu em Paris em 23 de janeiro, foi encontrado pela polícia da França no último dia 2, no serviço de achados e perdidos da estação Gare du Nord, na capital francesa. >
A informação foi divulgada pelos irmãos do rapaz ao G1 ES. Robson embarcaria no Aeroporto Charles de Gaulle de volta para o Brasil, mas teve um surto de crise de ansiedade, correu do local e deu entrada em uma clínica da região. Desde que saiu do local, entretanto, a família deixou de ter notícias.>
A irmã de Robson, Cyntia Freitas, afirmou, no entanto, que apesar de confirmarem que o celular é do rapaz, as autoridades parisienses não esclareceram se conseguiram acessar as informações do aparelho.>
A última pista sobre a localização do rapaz veio no dia 29 de janeiro, quando a família do capixaba soube pela polícia francesa que um homem foi visto em um cruzamento próximo da mesma estação onde o celular foi encontrado. Pessoas que passaram pelo local contaram que ele dizia ser brasileiro e estar perdido. Entretanto, as autoridades parisienses não chegaram a confirmar à família se o homem visto era de fato Robson.>
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Segundo Cyntia, os policiais afirmaram somente que as imagens registradas por câmeras de segurança mostravam que o homem gravado tinha as características similares ao irmão dela.>
Neste domingo (6) está previsto um mutirão de buscas na região da Gare du Nord, organizado por voluntários brasileiros na França para encontrar Robson. Em um grupo na internet, mais de 400 pessoas já teriam confirmado a participação. >
Ainda de acordo com a apuração do G1 ES, agora, os familiares do estudante capixaba aguardam uma reunião com o Consulado-Geral do Brasil em Paris e com a polícia francesa, marcada para esta segunda-feira (7), em que esperam ter mais informações sobre o desaparecimento do rapaz. Após a reunião, dois irmãos de Robson devem embarcar para Paris e acompanhar as buscas.>
"Eu tenho muita esperança porque eu estou confiando muito no trabalho do consulado, da polícia, dos voluntários que estão lá, porque tanto a polícia quanto o consulado falam que se o pior tivesse acontecido, nós já saberíamos. Paris é uma cidade muito grande, mas a gente está com muita esperança de que a gente vai encontrar ele sim. Ele ainda está no surto, mas a gente vai encontrar pra cuidar dele", disse Cyntia.>
A família disponibilizou os seguintes números de telefone para contato em caso de novas informações sobre o paradeiro de Robson:>
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