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Suzane Richthofen aciona STF após se irritar com livro sobre assassinato

Suzane Richthofen aciona STF após se irritar com livro sobre assassinato

Presa por participar do assassinato dos próprios pais, Suzane Richthofen ficou possessa ao ler o livro "Suzane - Assassina e Manipuladora" e foi à Justiça pedir a suspensão do lançamento da obra

Publicado em 23 de janeiro de 2020 às 10:09

Suzane von Richthofen Crédito: André Vieira/Reprodução/Instagram @suzane_von_rochthofen_br

Suzane von Richthofen conseguiu ler o livro "Suzane - Assassina e Manipuladora", de Ulisses Campbell, no último fim de semana, mas a bonita ficou irritada com tudo o que está na obra, segundo informações do colunista Amaury Jr. 

Ao colunista, o autor confidenciou que um dos principais trechos que revoltou Suzane foi o capítulo 10, em que estão divulgados alguns laudos do caso. O capítulo diz: "Nesses processos, os especialistas a descrevem com adjetivos ti?picos de vila? de novela: manipuladora, dissimulada, egoce?ntrica, infantilizada, simplista, insidiosa, narcisista, ale?m de ter agressividade camuflada. Ainda segundo esses pareceres, a criminosa utiliza procedimentos primitivos e pouco elaborados na vida, tem fantasia de onipote?ncia e e? desvalorizadora do ser humano".

Suzane achou o livro que fala do planejamento que ela mesma fez para matar seus pais, Manfred e Marísia von Richthofen, ofensivo, de acordo com Amaury Jr, e recorreu ao Supremo Tribunal Federal (STF) para que a publicação fosse recolhida das livrarias. 

"A publicação do livro afronta a própria Administração da Justiça e o Poder Judiciário, pois a publicação se utiliza de dados obtidos de processo de execução penal em tramitação sob segredo de justiça e trechos de laudos médicos psiquiátricos e psicológicos acobertados pelo sigilo profissional", alegou Suzane por meio da Defensoria Pública de São Paulo. 

Segundo o colunista, o STF não aceitou os pedidos da herdeira e o lançamento e comercialização do livro estão mantidos. 

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