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Pabllo Vittar atrai milhares de fãs em bloco no centro de São Paulo

Pabllo Vittar atrai milhares de fãs em bloco no centro de São Paulo

Lotado, o bloco teve dificuldade para avançar pela via. A corda, que separa o trio e as dezenas de convidados do público, precisava ser empurrada com força contra os foliões

Publicado em 25 de fevereiro de 2020 às 19:17

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A cantora Pabllo Vittar, durante carnaval de rua na cidade de São Paulo, nesta terça-feira (25). (Romerito Pontes/Futura Press/Folhapress)

A cantora drag queen Pabllo Vittar atraiu milhares de fãs na tarde desta terça-feira (25) para acompanhar o Bloco da Pabllo, na Avenida Tiradentes, região central de São Paulo, com desfile previsto até as 19 horas. A artista iniciou a apresentação por volta das 15 horas, deu lugar a convidados. Em Pinheiros, na zona oeste, as cores do Bloco Bastardo coloriu as ruas.

A comerciante Amanda Ribeiro, de 36 anos, veio de Osasco, na região metropolitana, com a filha Giovana, de 15 anos, e a enteada Lara, de 11. Qual é a fã de Pabllo? "As três", garante a mãe. O trio chegou às 12 horas na concentração para ficar na corda, "o mais perto possível", da cantora.

Já o arquiteto Guilherme Ruiz, de 25 anos, a designer de moda Lorena Machado, de 22, e o estudante de Arquitetura Gabriel Trinca, também de 22, vieram de São José do Rio Preto, mas decidiram ficar nas beiradas para "ficar longe da muvuca". Eles estão na casa de amigos, que cansaram da maratona de blocos todos os dias.

EMPURRA-EMPURRA

Lotado, o bloco teve dificuldade para avançar pela via. A corda, que separa o trio e as dezenas de convidados do público, precisava ser empurrada com força contra os foliões.

Além das queixas dos foliões, ambulantes que estavam na via - apesar da recomendação de ficar nas laterais - tinham os carrinhos quase derrubados. Ao menos dois isopores foram quebrados, um deles deixou as bebidas de uma vendedora caírem sobre o asfalto, levando a mulher aos prantos.

Nervosa e tremendo, a mulher, que estava sozinha, teve alguns produtos comprados por convidados do bloco, mas, mesmo com bebida na mochila, decidiu ir embora.

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No empurra-empurra, um 'cordeiro' relatou ter tido o braço machucado com um cigarro por um folião. Além disso, documentos, carteira, pochetes, tiaras e outros tantos itens foram perdidos, ficando sobre o asfalto.

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