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Publicado em 28 de julho de 2021 às 11:49
Visando expandir o mercado de arte cênica capixaba e estabelecer uma troca de experiências, dois grupos de dança se unem num projeto de vídeos. O Coletivo Emaranhado e o Grupo Estirpe apresentam o projeto de videodança "Vitória X Mucurici: Aproximando Saberes", produzido com recursos da Lei Aldir Blanc.>
Mais de 25 profissionais participaram da residência coreográfica, realizada na cidade de Mucurici (ES), que resultou em dois vídeos de pouco mais de 5 minutos cada: "Ser (Tão)" e "Contando Histórias". Além das videodanças, também foram elaboradas rodas de conversas temáticas, oficinas, workshops e artigos acadêmicos.>
"Nosso objetivo foi fomentar a discussão e o diálogo sobre as produções artísticas de espetáculos, cenas e composições coreográficas de grupos capixabas que estão em cenários culturais distintos, ainda que pertencendo à mesma cartografia capixaba. Colocamos em exercício um conteúdo programático por meio virtual e prático que une a atuação cênica, a direção teatral, a teoria e estética das artes cênicas e também a cenografia e coreografia", explica Maicom Souza, um dos bailarinos participantes do Coletivo Emaranhado.>
"Ser (Tão)" já era um espetáculo de dança. Ele foi o início do enlace dos grupos, quando o Coletivo Emaranhado foi a Mucurici apresentá-lo com produção local Grupo Estirpe, ainda em 2016. >
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De lá pra cá, a parceria se consolidou até a realização do projeto de videodança. "A principal proposta do projeto 'Vitória X Mucurici: Aproximando Saberes' é proporcionar aos artistas um contato com diferentes públicos - o da Região Norte e o da Metropolitana no Espírito Santo - a fim de capacitar os participantes para a prática profissional ao utilizar a troca de experiências das práticas artísticas cotidianas de cada grupo", define Maicom.>
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