Publicado em 25 de fevereiro de 2021 às 18:59
- Atualizado há 5 anos
O câmbio teve novo dia de tensão, lembrando o pregão da última segunda-feira. A diferença é que naquele dia a moeda americana subiu influenciada pela ingerência do governo na Petrobras, enquanto nesta quinta-feira a valorização foi basicamente reflexo do exterior muito ruim. A moeda dos Estados Unidos subiu forte nos emergentes, e o real nem foi a pior divisa nesta quinta, por conta da elevação da taxa de retorno (yields) dos títulos do Tesouro americano, que bateu em 1,5%, o maior valor em um ano, diante da perspectiva de aceleração de crescimento da economia americana e da volta da inflação. O Banco Central fez duas intervenções, vendendo US$ 1,5 bilhão no mercado à vista. >
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