Publicado em 17 de maio de 2021 às 18:43
Em dia com agenda doméstica esvaziada, o mercado de câmbio acompanhou os movimentos do dólar no exterior. A moeda norte-americana operou volátil ante o real pela manhã, mas passou a cair no começo da tarde, refletindo a perda de fôlego da divisa dos Estados Unidos ante moedas fortes e emergentes, sobretudo de exportadores de commodities, com o peso chileno sendo uma das raras exceções, por conta do avanço da esquerda nas eleições parlamentares do fim de semana. O desmonte de posições contra o real, principalmente de estrangeiros, voltou a ganhar força na B3 e em Chicago, onde os investidores passaram a ter posição comprada nos futuros da moeda brasileira, ou seja, apostando em sua valorização, o que não acontecia desde agosto de 2019. >
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