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Publicado em 25 de fevereiro de 2022 às 16:24
Para quem tem o costume de beber em festas e comemorações, o dia seguinte pode ser um verdadeiro pesadelo. Isso porque a famosa ressaca nem sempre avisa quando vai chegar, mas quando resolve aparecer, dores de cabeça, mal estar e até ansiedade a acompanham. Os mais acostumados a enfrentar esse problema costumam se prevenir antes mesmo que ele aconteça. Entretanto, a automedicação não é recomendada e pode ser prejudicial para o fígado e o revestimento do estômago.
Quem garante isso é a farmacêutica e fundadora da Imafar, Denise Martins Oliveira. Segundo ela, o uso de medicamentos analgésicos e contra náuseas para diminuir o desconforto sem orientação médica, pode aumentar a liberação de ácidos no organismo e resultar em uma combinação tóxica para o fígado. Por isso, o ideal é reconhecer os próprios limites e se hidratar bastante quando for consumir algum tipo de bebida alcoólica.
Denise Martins Oliveira
fundadora da ImafarAlimentação
Segundo a farmacêutica, o ideal é comer antes de começar a beber e ingerir alimentos ricos em proteínas e carboidratos para reduzir a velocidade de absorção de álcool pelos intestinos. Isso permite que o fígado tenha tempo de metabolizar o álcool consumido.
Hidratação
Além disso, a recomendação é beber muita água antes, durante e depois do consumo de bebidas alcoólicas. Denise afirma que essa é uma das dicas mais importantes porque a desidratação é uma das principais responsáveis pelos sintomas mais frequentes da ressaca.
Nada de automedicação
“Usar medicamentos antes de começar a beber não apresenta muitos fundamentos de eficácia. Normalmente possuem ação contra alguns dos sintomas da ressaca, mas quando a ressaca acontece, seu efeito já não é tão grande por já ter horas de tomado”, destaca a fundadora da Imafar.
Tontura, dor de cabeça, fadiga, mal estar, náusea, sensibilidade à luz e ao som, os sintomas são inúmeros e quando eles chegam é comum se perguntar: por que temos ressaca? A farmacêutica e fundadora da Imafar, Denise Martins Oliveira, explica que ela acontece quando o nível de álcool no sangue já está bem baixo, quase zero, após intenso trabalho de limpeza feito pelo fígado.
Denise
fundadora da imafarSendo assim, essa metabolização é responsável por inativar substâncias tóxicas que tenham sido ingeridas. No caso do álcool ingerido, 80% passa pelo fígado. Os 20% restantes conseguem atingir a circulação sanguínea diretamente e acabam retornando ao fígado, para serem metabolizados. Daí se originam substâncias ainda mais tóxicas que o próprio álcool.
Denise
fundadoraINFORMAÇÕES:
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