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Na moda, venda de gin capixaba surpreende até os fabricantes

Fabricantes do Mar Dry Gin, os mesmos que fazem a Cachaça Princesa Isabel, em Linhares, estão impressionados com a demanda do mercado

Publicado em 10/07/2022 às 11h47
Gim tônica do Ginteria Dining Club, em Vitória
Gim tônica: bebida destilada é muito usada em driques. Crédito: Divulgação/Alexandre Mozzer

Os proprietários da Fazenda Tupã, onde são fabricados a cachaça e o rum Princesa Isabel e também o Mar Dry Gin, estão positivamente surpresos com o desempenho das vendas do gin, bebida que nos últimos anos voltou a cair no gosto dos aprecidadores de um bom drinque. Por mês, o alambique da Tupã coloca no mercado entre 4 e 5 mil garrafas da bebida feita a base de cereais.

"É um número bastante relevante para uma empresa de bases artesanais", afirma Adão Cellia, proprietário da fazenda e das marcas. Segundo ele, a cachaça é fabricada durante três meses do ano (junho, julho e agosto, meses da safra da cana), o rum nos outros nove e o gin é produzido o ano todo.

Apesar da demanda, Cellia afirma que não quer ampliar a produção, mas a qualidade. "Estamos no mercado de bebidas premium. Meu foco é melhorar a qualidade do que já produzimos". Uma garrafa de 700 ml do Mar Dry Gin é vendida por, na média, R$ 90.

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